Nesta sexta-feira (23), 1.035 profissionais tomaram posse na Secretaria de Educação. Os cargos ocupados são para professores (652), analistas (40), técnicos (260), monitores (43) e orientadores educacionais (40). A solenidade, que ocorreu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, contou com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e do secretário de Educação, Júlio Gregório Filho.
“Uma das maiores alegrias que temos é quando damos posse a novos servidores da Educação”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollmberg. “Vocês vão colaborar para mudar pessoas que transformarão Brasília e o Brasil.”
O chefe do Executivo local ressaltou políticas de governo para a educação como a universalização do acesso à educação para crianças de 4 e 5 anos e o aumento nos recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf).
“Graças ao esforço de toda a comunidade escolar, estamos batendo recorde de alunos da rede pública que ingressam nas universidades. Vocês vão contribuir para melhorarmos ainda mais essa realidade.”
Na solenidade, o Hino Nacional e o Hino a Brasília foram entoados por professores da Escola de Música de Brasília, que tocaram bandolim, triângulo e sanfona.
O secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, deu as boas-vindas aos colegas e ressaltou a importância do papel dos servidores. “A contribuição que todos darão para a nação é inestimável. Temos de mudar a cultura de investimento em educação no País. Trabalharemos juntos para que isso aconteça”, defendeu. Aprovada no concurso de 2014, a brasiliense Heloísa de Cássia Souza Lopes, de 32 anos, é uma das 40 novas orientadoras educacionais da rede pública. “Estamos com muita disposição para trabalhar e contribuir com o futuro de Brasília.”
As convocações foram feitas para suprir casos de aposentadoria ou morte na rede pública de ensino. Dos professores, 52 são do concurso de 2014. A nomeação dos servidores, publicada em 2 de fevereiro de 2017, faz parte do plano Carência Zero. Implementada em 2016, a iniciativa impede que estudantes fiquem sem aula. Desde 2015, foram chamados 1.463 professores e dois orientadores.