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Após tarde de intensa mobilização em frente ao Palácio do Buriti, os cerca de 6 mil servidores comemoraram o reajuste salarial de 32 categorias. O reajuste foi resultado de uma análise feita pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que julgou a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo Ministério Público do DF para questionar a validade de leis que garantiram os reajustes a 32 categorias, concedidos há dois anos pelo então governador, Agnelo Queiroz (PT). A decisão foi unânime, com 17 votos contra a Adin.
A ação da Procuradoria-Geral da Justiça questiona a falta de orçamento para suportar os reajustes aprovados pela Câmara Legislativa. Segundo contas do GDF, o impacto chega a R$ 600 milhões no orçamento deste ano e de R$ 1,7 bilhão em 2016.