Apesar da ilegalidade de paralisação já declarada pela justiça, os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram nesta terça-feira (4), em assembleia geral, recusar a proposta do governo e continuar a greve que foi iniciada no dia 15 de março.
Os profissionais cobram o pagamento do aumento, aprovado ainda em 2013, o reajuste salarial de 18%, reposição do tíquete-alimentação e melhores condições de trabalho. Rodrigo Rollemberg afirmou que não quitará as dívidas do aumento aprovado na gestão anterior.
Para cada dia fora de sala de aula, a Justiça determinou que a multa aos professores seja de R$ 100 mil. O GDF afirmou que pontos dos docentes serão cortados.
Estima-se que mil educadores votaram na assembleia desta manhã. Nova reunião foi marcada para a próxima quinta-feira (6), às 9h30.} else {