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Política

Presidente do STF promove almoço com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco

  • Redação
  • 20/08/2024
  • 14:00

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Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, realizou um almoço nesta terça-feira (20) com os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na sede da Corte.

A reunião ocorre após decisões do ministro Flávio Dino, confirmadas pelo plenário, que suspenderam o pagamento das emendas impositivas e das chamadas “emendas pix” de deputados e senadores no Orçamento da União.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, representarão o governo federal, enquanto o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e todos os ministros do STF também foram convidados.

O evento é descrito como uma reunião institucional com um almoço para buscar a pacificação das relações entre o Supremo e o Congresso após a suspensão das emendas.

Na semana passada, após as decisões de Dino, Arthur Lira encaminhou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 8/2021, que visa limitar as decisões monocráticas dos ministros do STF.

O encontro também servirá para o Legislativo buscar um entendimento com o governo federal, principal beneficiário da decisão que suspendeu as emendas. Pela legislação orçamentária, é responsabilidade do Poder Executivo a liberação dos recursos destinados às emendas parlamentares.

Ao longo dos anos, o Executivo viu seu poder sobre a execução do orçamento diminuir. Em 2015, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, o Congresso aprovou o orçamento impositivo, que estabelece que as emendas de deputados e senadores devem ser obrigatoriamente pagas pelo governo federal, encarregado da execução do Orçamento da União.

Durante o governo de Jair Bolsonaro, o Congresso criou as “emendas Pix”, que reservaram uma parcela adicional dos recursos para os parlamentares.

Atualmente, o Congresso tem cerca de R$ 60 bilhões previstos no orçamento, um valor quase igual ao destinado ao Executivo.

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