A Polícia Federal cumpriu 15 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão em Goiás, São Paulo, Pará e no Distrito Federal na terça (16) e na quarta-feira (18) para desmontar uma quadrilha que movimentou R$ 15 bilhões em outro extraído de terras indígenas no Pará e em Rondônia.
O metal era retirado transportado para Goiás e vendido para joalheiros que cuidavam até involuntariamente da distribuição do material para todo o País. Mas a grande maioria era vendido na Europa.
Bruno César Cecchini, que já teve o nome ligado à compra de ouro ilegal, foi mais uma vez preso por comprar ouro de terras Yanomami. Sua defesa disse que a empresa tem como provar que não houve irregularidades. Por enquanto, ele continuará detido.