A avaliação positiva do governo Lula 3 subiu três pontos percentuais em junho. O índice das pessoas que consideram a gestão do petista ótima ou boa cresceu de 33% para 36% na comparação com o levantamento de maio — fora da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento tem índice de confiança de 95%.
A avaliação negativa caiu de 33% para 30%, enquanto a regular oscilou de 31% para 30%. A aprovação do jeito de governar de Lula cresceu de 50% para 54%, enquanto a reprovação ao trabalho do presidente desceu de 47% para 43%. Não souberam ou não responderam, 4%. A Quaest ouviu 2 mil eleitores com 16 anos ou mais, em 120 municípios, de 5 a 8 de julho.
Recorte regional
No recorte regional, o governo Lula registrou aumento na avaliação positiva no Sudeste (de 26% para 31%). Foi a única região onde o petista teve aumento de popularidade acima da margem de erro. A margem de erro é de três pontos percentuais. Já a avaliação negativa caiu de 39% para 34%.
A avaliação positiva do governo ficou estável entre homens (de 32% para 34%) E entre as mulheres – oscilação de 35% para 37%. Entre as entrevistadas do sexo feminino, o índice de ruim/péssimo desceu de 30% para 25%. No sexo masculino, ficou estável (de 37% para 36%).
Economia
A Genial/Quaest perguntou como a economia do Brasil se saiu nos últimos 12 meses. Piorou (38% para 36%), ficou do mesmo jeito (manteve em 32%) e melhorou (27% para 28%) foram respostas que se mantiveram estáveis na comparação com maio. Não souberam ou não responderam, 4%.
A expectativa para os próximos 12 meses melhorou em relação a maio. Entre os que responderam que a economia vai melhorar, o índice saiu de 48% para 52%; piorar, 30% para 27%; ficar do mesmo jeito, 19% para 18%. Não souberam ou não responderam, 4%.
A percepção sobre o poder de compra também teve leve melhora. A parcela que avalia que as condições aquisitivas pioraram na comparação com um ano atrás caiu de 67% para 63%. Quem acha que o poder de compra é maior passou de 19% para 21%. Já quem acredita que as condições são as mesmas, de 12% para 14%.
Nos últimos 12 meses, a economia piorou para 36% dos brasileiros, enquanto 32% afirmaram que não havia mudado e 28% disseram que o quadro melhorou. Não souberam ou não responderam somaram 4%. Em maio, a visão negativa alcançava 38%, enquanto o viés positivo tinha abrangência de 27%. A opinião de quem acha que ficou do mesmo jeito se manteve em 32%. Não souberam ou não responderam eram 3%.