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Policiais militares e bombeiros do Distrito Federal rejeitaram a proposta de reajuste feita por Agnelo Queiroz em reunião nesta terça-feira (18) em frente ao Palácio do Buriti. A categoria chegou a ficar em operação tartaruga durante três meses e só voltou a trabalhar normalmente depois que a Justiça decretou o fim do movimento.
Presente na assembleia, o major Ricardo Pato explicou que a proposta não foi acatada porque a categoria quer que o GDF encontre uma forma de distribuir o reajuste linearmente entre todas as patentes.
A proposta do GDF era de reajuste de 22% nos salários das categorias em três anos, o que vai aproximar os salários com os da Polícia Civil. No caso dos benefícios, os reajustes variam entre R$ 560, para praças, e R$ 1,2 mil, para oficiais. Tudo seria pago com recursos do governo local, por meio de um decreto.
Representantes da categoria afirmaram que não existe possibilidade de retomada da operação tartaruga. Os PMs disseram que vão entregar, até o dia 5, uma proposta ao GDF para negociar o reajuste.