Embora o secretário-geral do PMDB, deputado Wellington Luiz, trate a prisão do presidente da legenda, Tadeu Filippelli, como “acidente de percurso” (leia entrevista completa), muitos correligionários dizem, nos bastidores, que o episódio transformou o partido numa tribo sem cacique.
Duro golpe – Esses peemedebistas admitem que foi um duro golpe e que a campanha de Filippelli ao Buriti ruiu. E mais: a presidência do partido no DF deve ser herdada por um dos representantes na Câmara Legislativa – Rafael Prudente e o próprio Wellington Luiz.
Solidariedade – Após sair da prisão, Filippelli recebeu a solidariedade de vários correligionários. Na quinta-feira (1º), a alguns que o visitaram em sua casa no Lago Sul, ele se mostrou fortalecido e se disse vítima de perseguição política.
Reeleição – Entre uma talhada e outra de melancia, antes de gravar inserções para o horário gratuito do PMDB que vão ao ar esta semana, o senador Hélio José reafirmou que continuará no partido – ele esteve com um pé no PEN – com promessa de que terá total apoio em seu projeto de concorrer ao Senado em 2018.
Revisão – Mas alguns peemedebistas gostariam que Hélio José revisse esse plano, para não repetir o erro de Gim Argello (PTB) em 2014 e terminar sem mandato.
Alô – Filippelli telefonou para Hélio José no final da tarde de quinta-feira. O “alô” do senador foi “Solidariedade total a você. Você é meu governador”.document.currentScript.parentNode.insertBefore(s, document.currentScript);