A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou outros 54 presos no acampamento que ficava em frente ao QG do Exército, em Brasília. O grupo é acusado de incitação ao crime contra Poderes constitucionais e associação criminosa.
Segundo a PGR, a base montada no Setor Militar Urbano ‘funcionava como uma espécie de vila, com local para refeições, feira, transporte, atendimento médico, sala para teatro de fantoches, massoterapia, carregamento de aparelhos e até assistência religiosa’.
Na denúncia, o coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, Carlos Frederico Santos, pede que os criminosos respondam em liberdade, com proibição de acesso a redes sociais e obrigação de manter distância de 500 metros dos quartéis.