Carlos Alenquer
Bom dia, boa tarde, boa noite – dado que nunca se sabe a que horas leitores resolvem abrir o computador (ou o telemóvel, como dizem os patrícios) para saber o que anda acontecendo pelo mundo.
Cumprida as boas-vindas, aos fatos: chama-se a estas maltraçadas de Diário, embora elas não se enquadrem no modelo. São apenas anotações despretensiosas sobre assuntos, importantes ou não, apontamentos sobre o que acontece aqui e alhures.
E o termo de Bordo estaria aqui por conta da realidade que nos aflige: estamos mesmo no mesmo barco e não temos como fugir desta realidade.
Em homenagem a nossos antepassados, poderia oferecer essas linhas a quem escreveu o Diário de Bordo que inventou o Patropi: aquele do Pero Vaz de Caminha.
Mas não precisa tanto. Basta acompanhar, com ou sem paciência, neste portal do Brasília Capital, as intervenções – diárias ou não – comentando assuntos a bordo do planeta.