Não tem jeito. Na Páscoa, por mais que a gente tente fugir da pauta do chocolate, é muito difícil. Afinal, a maior parte das pessoas associa a data comemorativa com o consumo de ovos chocolate. É uma tradição que se desenvolveu ao longo dos anos.
Uma possível explicação é que a Páscoa é uma festa cristã, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo, e o chocolate é um alimento que pode simbolizar a renovação e a vida nova.
Outra justificativa pode estar relacionada à tradição de se fazer jejum durante a Quaresma. Durante esse período, muitos cristãos se abstêm de comer carne e outros alimentos considerados “luxuosos”, como o chocolate.
A Páscoa, então, seria uma ocasião para se “quebrar o jejum” e desfrutar desses alimentos que ficaram proibidos durante a Quaresma.
Independentemente das razões históricas, o fato é que o chocolate se tornou uma parte integrante da celebração da Páscoa em muitas culturas ao redor do mundo.
O chocolate tem sido associado a diversos benefícios para a saúde humana. Dentre eles, a melhora do humor, controle da pressão arterial e melhora da função cerebral.
E a maior parte desses benefícios se dá pelo alto teor de flavonoides, compostos antioxidantes presentes no cacau.
Quando se trata das melhores opções da guloseima, o ideal é optar por chocolates com alto teor de cacau, com, no mínimo, 70% de cacau, que tendem a ter menos açúcar e mais flavonoides.
Os chocolates ao leite, por exemplo, geralmente contêm menos cacau e mais açúcar e leite. Além disso, é importante escolher chocolates feitos com ingredientes naturais e sem aditivos químicos.
Sendo assim, minha mensagem é que você possa curtir a Páscoa em família e aproveitar para comer uns chocolates, de preferência com alto teor de cacau. E sem neuras!