É o seguinte: vacina é assunto da política, da religião, ou da saúde? Vejamos.
Tome–se dois exemplos de governadores opositores do Poder Central. Um, de Minas, se nega a pedir qualquer documento que mostre que a criança foi vacinada. Outro, do Rio, segue o protocolo e pede o cartão para a criança frequentar a escola. Parceiros na política, separados na vacinação.
Algumas igrejas respeitam a Ciência, mas outras sequer levam os filhos ao médico, mesmo que as crianças apresentem sinais das pandemias de plantão.
Embora alguns gostem do negacionismo, o setor não tem dúvidas sobre o assunto, mesmo porque crianças são vacinadas desde quando são bebês. Ou não?
Então? Devemos seguir convicções pessoais, políticas, religiosas ou acompanhar a evolução da Ciência? Você decide.