Em sua palestra mensal, das 19h do primeiro sábado de cada mês, na Comunhão Espírita de Brasília (604 Sul) a expositora Maíse Braga, analisando a questão do egoísmo, informou para uma platéia atônita, que dez cientistas de diferentes países dominam todo o conhecimento sobre a cura do câncer.
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Cada um tem conhecimento de uma parte. Todos sabem da existência e do trabalho dos demais e da parte que cada um domina. Entretanto, não compartilham informações sobre o assunto.
São instruídos, mas não sábios. Inteligentes, mas não solidários. Criaturas, mas não humanos. “Não nascemos por acaso. Nascemos por uma causa”, ensinam os grandes mestres da Humanidade.
Estes cientistas não receberam a condição para chegar aonde chegaram para seu bel prazer; para seu deleite ou para ganhar o prêmio Nobel de Medicina.
Receberam-na para beneficiar a Humanidade. São grandes homens, mas espiritualmente pequenos. Grandes inteligências com corações de gelo. Talvez alguns morram sem ver a vitória sobre esta doença devido à sua omissão.
Possivelmente não leram ou não deram importância ao ensinamento de Confúcio: \”Quando você nasceu, todos sorriam e só você chorava. Viva de tal modo que, ao partir, todos chorem e só você sorria”.
A Organização das Nações Unidas (ONU), por seu porta-voz, anunciou, há tempos, que em 2020 a depressão seria a doença a tirar mais gente do trabalho. E tudo indica que esta previsão se concretizará.
Esta doença, em sua maior parte, é uma lembrança do que nos falta fazer, em relação a nós mesmos ou ao próximo. Não basta tratamento. É preciso interpretá-la e tomar uma atitude.
Nestes tempos de mercantilismo, individualismo e coisificação da pessoa humana, em que a vocação está sendo esquecida e a consciência coletiva desaparecendo, é hora de pensarmos nos “Dez Mais do Câncer” e avaliarmos senão estamos assumindo conduta semelhante.
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É momento de lembrarmos do também cientista André Luis: \”A cada um foi dado algo diferente para que haja intercâmbio e daí surja o amor”.