Caroline Romeiro
Há algumas décadas, o Ômega 3 – um tipo de ácido graxo poliinsaturado – vem sendo estudado com muito interesse pelos cientistas. Isto se deve aos inúmeros efeitos dessa gordura no organismo humano e, consequentemente, os benefícios associados à sua ingestão. Ela previne a inflamação excessiva das células e tem efeito protetor comprovado para doenças cardiovasculares.
Uma informação um pouco mais recente está relacionada ao desenvolvimento do cérebro humano, e a ingestão de Ômega 3 desde a gestação está sendo recomendada por médicos e nutricionistas com esse intuito. Além de garantir essa gordura na gestação, oferecer fontes de Ômega 3 na primeira infância é fundamental.
As fontes alimentares nas quais encontramos essa gordura já convertida na sua forma “ativa” são os peixes de águas profundas e geladas, como salmão, atum, arenque e sardinha. O DHA é considerado essa forma ativa e significa ácido docosaexaenoico.
Estudos relacionados ao aprendizado e comportamento realizados na infância são bastante promissores. Além das fontes alimentares, é muito comum que os nutricionistas prescrevam, na fórmula de cápsulas, o Ômega 3 com maior concentração de DHA.