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colaboradores, Educação

Olhemos para dentro de nossas salas de aula!

  • Redação
  • 13/12/2023
  • 07:00

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Foto: Agência Brasil/UNB

Fátima Sousa (*)

O Ensino Superior tem papel fundamental na formação de profissionais qualificados e na produção de conhecimento científico e tecnológico. Mas, diante dos desafios contemporâneos, é necessário repensar e inovar a forma como ensinamos e aprendemos. Reflitamos quanto à importância de um Ensino Superior inclusivo, acolhedor e de qualidade, que contribua ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e para o crescimento econômico e social do país.

A inclusão é um dos pilares de um Ensino Superior moderno e eficiente, em que todos os estudantes, independentemente de sua origem socioeconômica, étnica, de gênero ou deficiência, devem ter acesso igualitário a uma educação de qualidade.

Para isso, urge a criação de políticas e práticas que garantam a equidade no acesso e o repensar sobre a permanência dos estudantes na universidade, promovendo a diversidade e a valorização da pluralidade de experiências, estimulando a interconexão de saberes, viabilizando o ingresso no campo das ciências em suas múltiplas facetas dentro do ambiente universitário, em diálogo com a sociedade e suas demandas.

Além disso, é necessário que este ensino seja acolhedor, em ambiente seguro e estimulante, onde os estudantes sintam-se parte da comunidade acadêmica que os apoia, valoriza suas contribuições e se preocupa com seu bem-estar, provendo sua saúde, e comprometida com seu futuro profissional.

Para tanto, a criação de espaços de diálogo, de troca de experiências e de apoio psicossocial é essencial para que os discentes se desenvolvam e alcancem seu potencial a partir do pertencimento ao ambiente de estudo e convivência.

A busca pela qualidade também é fundamental, pois um bom Ensino Superior implica em práticas pedagógicas inovadoras, que estimulem o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de resolver problemas complexos.

Para isso, faz-se necessário abandonar o modelo tradicional centrado no professor e adotarmos abordagens mais participativas, que coloquem o estudante como protagonista de sua aprendizagem. E investir em infraestrutura, produção científica, redes de pesquisa nacionais e internacionais, uso de tecnologia e capacitação docente permanente, visando a excelência acadêmica e a formação de profissionais qualificados e alinhados com essa era de revolução cultural e tecnológica.

A inovação a que me refiro é crucial para o desenvolvimento da ciência e tecnologia, ao crescimento econômico e social do país. É a partir da aliança entre a pesquisa e a inovação que novas soluções são encontradas, tecnologias desenvolvidas, e conhecimentos são gerados chegando às pessoas, famílias e comunidades pelos canais da extensão.

Portanto, é fundamental que as universidades incentivem a produção científica e tecnológica, estabeleçam parcerias com a sociedade civil organizada, empresas e instituições de pesquisa, promovam a interdisciplinaridade e fomentem a cultura da inovação.

Inovar o Ensino Superior é urgente. Precisamos assegurar o desenvolvimento discente e contribuir para a credibilidade na ciência, o fortalecimento tecnológico da região e do Brasil.

É de nossa responsabilidade estruturarmos, juntos, um modelo capaz de enfrentar as questões atuais e relevantes que o país nos apresenta. Para que os estudantes que formamos sigam contribuindo com o desenvolvimento nacional, a superação das desigualdades, com pensamento crítico, reflexivo e analítico.

Essas abordagens proporcionam aos estudantes a oportunidade de desenvolver habilidades fundamentais para enfrentar os desafios contemporâneos e se tornarem profissionais inovadores e criativos.

(*) Professora da Faculdade de Ciências da Saúde da UnB

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