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Defesa de Marcelo Odebrecht voltou a descartar a delação premiada na Lava Jato; “Marcelo não tem razões objetivas e nem subjetivas para fechar acordo de delação. Ele simplesmente não praticou crime algum. Como ele vai confessar algo que não praticou? Isso está completamente fora de cogitação”, disse o advogado Nabor Bulhões, responsável pela defesa de Odebrecht nos tribunais; o executivo está preso desde o dia 29 de junho; o Superior Tribunal de Justiça vai julgar nas próximas semanas um recurso que pede o relaxamento da sua prisão
Chefe da maior empreiteira do País, o empresário Emílio Odebrecht teria autorizado seu filho Marcelo a se tornar delator na Lava Jato, mas a defesa do executivo voltou a descartar o acordo na operação.
“Marcelo não tem razões objetivas e nem subjetivas para fechar acordo de delação. Ele simplesmente não praticou crime algum. Como ele vai confessar algo que não praticou? Isso está completamente fora de cogitação”, disse o advogado Nabor Bulhões, em entrevista ao ‘Valor’.
Odebrecht está preso desde o dia 29 de junho. O Superior Tribunal de Justiça vai julgar nas próximas semanas um recurso que pede seu relaxamento.
Ricardo Pessoa, dono da UTC, o ex-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini e o ex-vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, já colaboraram com as investigações.
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