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Geral

O papel das redes sociais nas eleições de 2018

  • J.B. Pontes
  • 17/05/2017
  • 13:32

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A proibição do financiamento de campanhas eleitorais por empresas ainda é uma grande incógnita para os candidatos que vão se aventurar nas eleições de 2018. Como serão feitas as campanhas? De onde sairá o dinheiro?

Em 2014, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a então candidata a reeleição, Dilma Roussef (PT) e seu opositor, Aécio Neves (PSDB), arrecadaram juntos milhões de reais para as campanhas. A maioria dos recursos doada por empresas privadas.

Sem essa valiosa fonte de renda, os candidatos terão que reduzir drasticamente seus gastos em 2018 – ou tentar driblar as leis e se arriscar na Justiça. Uma grande alternativa, no entanto, são as redes sociais.

Os vídeos caseiros – nada amadores – que Jair Bolsonaro (PSC-RJ), João Dória (PSDB-SP) e até mesmo o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg (PSB) vêm gravando poderão se transformar numa boa forma de economizar com comunicação e alcançar seus eleitores.

Mas todo cuidado é pouco. Um erro muito comum na campanha de 2016 foi o fenômeno “bolha”, causado pelas mídias sociais. O candidato que não soube fazer um conteúdo interessante e “compartilhável” acabou gastando tempo e dinheiro em materiais digitais que só chegavam para seus cabos eleitorais e eleitores fieis – considerados multiplicadores de conteúdo, mas sem relevância no quesito quantidade de votos na urna.

Muitos indecisos não foram atingidos com os conteúdos publicados pelos candidatos – muitas vezes com alto custo. Sendo assim, por mais bem produzido que fosse o material, não impactava na intenção de voto.

Os candidatos e marqueteiros precisam produzir conteúdos de fácil compartilhamento. Para isso, podem usar simples receitas, como prestar serviço à sociedade com informações relevantes e publicar fotos bonitas. Os cachorrinhos são bem-vindos aqui.

Lembrem que o objetivo é romper a barreira da atual base eleitoral. Dificilmente uma pessoa irá compartilhar com seus amigos um conteúdo que se assemelhe com horário político gratuito, afinal, estes são empurrados obrigatoriamente em todas as pessoas. Eleitores ou não.

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