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Esporte

O mundo aos pés de Vini Jr.

  • Tácido Rodrigues
  • 21/12/2024
  • 15:00

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Reprodução/Instagram

O carioca do subúrbio Vinícius José Paixão de Oliveira Júnior, de 24 anos, negro, foi eleito, terça-feira (17), o melhor jogador do mundo pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). Antes dele, Kaká havia sido o último brasileiro a conquistar a honraria, em 2007. Vini Jr. recebeu o troféu das mãos do presidente da entidade, Gianni Infantino, e lembrou em seu discurso da infância pobre no Rio de Janeiro e do sonho de se profissionalizar no esporte.

“Era tão distante que parecia impossível eu chegar até aqui. Eu era uma criança que só jogava bola descalço nas ruas de São Gonçalo, perto da pobreza e do crime. Chegar aqui é algo muito importante para mim e para muitas crianças que acham que tudo é impossível e que não podem chegar até aqui”, disse.

Na sequência, o atacante agradeceu à família, ao Real Madrid e ao Flamengo, clube que o revelou. “Agradeço também a todos os jogadores da Seleção Brasileira e ao meu país, que sempre torcem por mim e me dão muita força para eu seguir na minha luta”, completou.

Marta e Gui – Na cerimônia realizada no Catar, o Brasil levou outros três prêmios. Marta venceu com o gol mais bonito do ano entre as mulheres, na categoria que leva o nome dela. Volante do Inter, Thiago Maia ganhou o Fair Play, em reconhecimento aos resgates às vítimas das enchentes no Rio Grande Sul.

Em outro momento emocionante, Guilherme Gandra, de 10 anos, foi escolhido o torcedor do ano. Fanático pelo Vasco, Gui, como é conhecido, tem uma doença rara que causa a formação de bolhas e ferimentos na pele. Em 2023, um vídeo compartilhado pela mãe dele, enquanto estava internado, rendeu milhões de visualizações nas redes sociais.

“O Vasco me ajuda a esquecer as coisas ruins, tipo as dores. O Vasco me ajuda a me sentir feliz”, resumiu o garoto, em vídeo divulgado pela Fifa.

Fenômeno quer a CBF

Ronaldo propõe gestão profissional para atrair investidores privados e recuperar o futebol brasileiro

Ao oficializar, na segunda-feira (16), a vontade de concorrer à presidência da CBF, em entrevista à TV Globo, Ronaldo Nazário deixou um recado claro: a entidade precisa virar uma SAF (Sociedade Anônima de Futebol).

O herói do pentacampeonato mundial em 2002 não tem a pretensão de entregar a confederação a um investidor privado, mas, sim, de profissionalizar a gestão. Nas palavras dele, “mexer nas nossas estruturas, preservando o que nos sustenta e reformando o que nos faz ruir enquanto instituição”.

Para isso, Ronaldo se vale das experiências que teve como administrador no Cruzeiro, onde foi acionista majoritário até abril deste ano, e que ainda tem no Real Valladolid, clube espanhol comprado por ele em 2018, em uma operação que girou em torno de R$ 140 milhões. O time foi rebaixado duas vezes e hoje ocupa a penúltima posição na primeira divisão do país europeu.

Desafios – Um dos desafios do ex-camisa 9 é resgatar o orgulho e a confiança do torcedor brasileiro. Ele tem a seu favor o status de ídolo e o prestígio junto a grandes marcas. Mas precisará mostrar que é artilheiro também fora de campo. 

Marcar um gol, para quem balançou as redes 414 vezes na carreira, certamente é muito mais fácil do que construir consenso com clubes, federações estaduais, atletas, patrocinadores e demais atores da indústria do futebol. Até porque, nos últimos tempos, CBF e credibilidade não couberam na mesma frase.

Basta recordar que os últimos cinco presidentes se envolveram em polêmicas e/ou falcatruas. Ednaldo Rodrigues, atual mandatário, foi deposto em dezembro de 2023, quando a Justiça considerou que o pleito que o elegeu foi ilegal. Ele permanece no cargo até hoje graças a uma liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF.

Seu antecessor, Rogério Caboclo foi afastado das atividades depois de ser acusado de assédio sexual e moral por duas funcionárias. Já Marco Polo Del Nero, José Maria Marín e Ricardo Teixeira foram banidos para sempre do futebol por esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O cenário de caos que Ronaldo encontrará, caso seja eleito em 2026, demonstra que a batalha para recuperar a velha paixão dos brasileiros será árdua. O que traz esperança é saber que um “Fenômeno” poderá estar à frente desta verdadeira e necessária revolução.

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Tácido Rodrigues

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