Sempre que atravessava a baía de Guanabara, de barca, gostava de viajar na proa. Um determinado dia, três senhoras mal encaradas se aproximaram e passaram a jogar várias oferendas ao mar. Para minha surpresa, atendendo ao pedido delas, surgiu do fundo do mar um monstro enorme, habitante do além, que demonstrava querer pegar aquelas oferendas.
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Então pensei comigo: se elas pudessem ver o monstro que vai tentar atender o pedido sairiam daqui correndo. Uma delas, ao que parece captando meu pensamento, pediu que eu me afastasse. Fiquei tentado a me identificar como vidente e relatar o quadro, mas preferi me afastar e deixar que ela fizesse a sua plantação dolorosa, respeitando o seu livre arbítrio.
Esses pedidos não podem ser atendidos ou raramente os são, quando o alvo é alguém caridoso e tem o hábito da oração, recursos que gera campos de forças em volta do praticante, impedindo o malefício.
Os praticantes de magia negra têm conhecimento da Lei de Retorno, mas, pergunta-se: por que adotam essas práticas? Porque a ambição é maior do que o temor da lei ou porque nela não acreditam.
Talvez eles também conheçam os ensinamentos de Jesus, que recomendou: \”o que quiseres receber façais ao outro e, quando assim agires, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a mão direita\”. Isto é, ajude e passe adiante. Ajude e desprenda-se do resultado. Ajude e não cobre gratidão porque todos somos beneficiados diariamente.
Nem sempre oferendas são feitas com má intenção. Elas também podem ser feitas por boas causas, mas quem conhece a Lei do Mérito sabe que se praticá-la não precisa recorrer a oferendas porque está com Deus.
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