Após a realização das eleições de 2014, em que se sagrou vencedora a atual PresidentA Dilma, garantindo sua posse para um segundo mandado, estamos vendo o Brasil desgovernado e sem perspectiva de algum acerto no curto, médio prazo, e, quiçá, no longo prazo.
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O que parecia falta de conhecimento da máquina estatal por parte da PresidentA, tida como uma executiva com experiência, vimos que se tratava de uma pessoa desprovida de qualquer experiência para gerir um país com as peculiaridades e interesses diversos.
Existem no Brasil empresários que, ao invés de produzir, vivem das benesses dos tais PSI’s, em sugar de maneira desavergonhada os recursos repassados aos bancos oficiais, com promessas de manutenção de empregos e geração de divisas com exportações – tudo firula.
Numa outra ponta, uma máquina administrativa inchada e sem experiência, repleta de pessoas vindas dos sindicatos apoiadores do Partido dos Trabalhadores, com salários jamais alcançados na atividade produtiva (se é que trabalhavam!).
Prestam serviços de péssima qualidade, não sabem interpretar leis, portarias e outros penduricalhos produzidos por burocratas petistas também sem nenhum conhecimento.
Com o advento do Petrolão – que, diga-se de passagem, não era a operação principal – estamos vendo como o Brasil foi saqueado por uma quadrilha que se instalou no governo Lula, com o beneplácito do PMDB, PT, PP e outros tantos enrustidos, o que não era e não é nenhuma surpresa após o longo tempo de julgamento do Mensalão.
Precisava-se de uma outra forma de financiamento dos delírios do líder dos pés de barro.
Que o Lula é um sujeito sem caráter até as pedras de São Bernardo do Campo já sabia. O que mais surpreendeu nesse episódio foi saber do engajamento do ex-presidente Sarney na formação do governo Lula – não seria uma quadrilha?
Falar de Renan, Jader Barbalho, Eduardo Cunha, Romero Jucá e tantos outros que estão por aí sendo investigados e se surpreender com o que está acontecendo é não ter o mínimo de conhecimento da política brasileira.
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Quando se esperava que o Supremo Tribunal Federal, após o julgamento do Mensalão, tivesse um papel saneador nessas ações, vimos que estávamos totalmente equivocados.
Instalada a contenda entre o Presidente da Câmara e a PresidentA da República, estamos vendo que o Supremo voltou a ser aquilo que não queremos: virou mais um sindicato filiado à CUT, evidentemente com algumas defecções, como é normal em qualquer sindicato brasileiro.
As três liminares concedidas contra os atos da Câmara dos Deputados no encaminhamento dos pedidos de impeachment da PresidentA Dilma não produzem nenhum efeito prático, pois são totalmente ineptos.
A Lei 1.079, de 10 de abril de 1950 – 129ª da Independência e 62ª da República, promulgada por Eurico Gaspar Dutra, é clara quanto à tramitação e processamento dos pedidos de impeachment da PresidentA da República. Uma leitura simples do Título Único – Do Presidente da República e Ministro de Estado.
Dos Artigos e § a partir de 14 até 38, já seria suficiente para que estes Ministros Togados e conhecedores do Direito, de pronto, mandassem arquivar essas fantasias protocoladas por deputados, senadores e outros desavisados de plantão, junto àquele Corte de Rui Barbosa.
Nada mais e nada menos Senhores Ministros!
O Brasil parou porque, além dos descontroles dos gastos do governo federal, projetos equivocados foram feitos para projetar o cinismo do Lula; execução orçamentária de péssima qualidade, gastança desenfreada para reeleger uma PresidentA sabidamente desconhecedora de qualquer item da máquina administrativa brasileira, que é complexa, sustentação de partidos políticos com dinheiro surrupiado da Petrobrás e de outras Brás, para ter o apoiamento de outras roubalheiras.
Hoje estamos vendo uma guerra de torcida organizada, para não dizer quadrilha organizada, que está destruindo os pilares bem plantados na nossa economia, pelo simples desejo de um cínico, que está sendo acossado e/ou execrado todos os dias pela imprensa falada, escrita e televisada (Odorico Paraguaçu).
O Brasil parou por quê? Parou por falta de responsabilidade no trato da coisa pública