A primeira grande entrega do conjunto de obras no Trevo de Triagem Norte vai ocorrer ainda neste ano. Até o fim de 2017, quem trafega pela região vai poder usar a nova ligação das vias L4 e W3.
Até o momento, foram executados cinco viadutos, cerca de 1,5 quilômetro de terraplanagem e 2 quilômetros de redes de drenagem. As intervenções estão com conclusão total prevista para o fim de 2018 — no entanto, para desafogar o trânsito mais rapidamente, serão feitas entregas parciais no cronograma.
“Essa é a maior obra viária da história do DF e a primeira grande intervenção de mobilidade na saída norte: vamos triplicar a Ponte do Bragueto, construir três pistas entres os balões do Torto e do Colorado e viadutos de acessos a lugares como o Taquari. A saída norte vai ficar muito mais rápida”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, em visita às obras na manhã desta segunda-feira (24).
O governador ressaltou também outras obras de mobilidade em andamento ou com início previsto em breve. Ele citou o recapeamento da DF-001 no trecho do Balão do Colorado até o Lago Oeste e no caminho de Brazlândia, a construção de ciclovia para ligar o Plano Piloto a Taguatinga e uma ponte para o município goiano de Padre Lúcio.
“A antecipação [mudança do lugar] da ligação entre as vias L4 e W3 Norte vai viabilizar a construção de um parque, em sintonia com a sustentabilidade local”, explicou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF, Henrique Luduvice. A implementação do parque próximo à entrada do Lago Norte é uma contrapartida ambiental das obras no local.
Complexo – O Trevo de Triagem Norte é composto por 16 obras, entre pontes, viadutos e túneis. O objetivo é distribuir o fluxo de veículos com destino ao Plano Piloto, levando ao Eixão Norte e Sul, à W3, aos Eixinhos Leste e Oeste e à L2.
Somadas às passagens previstas na Ligação Torto-Colorado — construção de uma pista marginal à DF-003 e de novos acessos aos condomínios —, serão 28 intervenções.
As obras no Trevo de Triagem Norte e na Ligação Torto-Colorado vão custar R$ 207 milhões — R$ 146 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 51 milhões de contrapartida do governo de Brasília e R$ 10 milhões da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).
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