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Política

Nota fiscal confirma parte de delação premiada na Lava Jato

  • Redação
  • 29/11/2016
  • 16:07

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Sérgio Machado já contou que Temer interferiu pessoalmente para que houvesse doação de R$ 1,5 milhão, em 2012, para campanha eleitoral do então candidato à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, Gabriel Chalita (Foto: Divulgação/Agência Petrobras)

 

Uma nota fiscal confirma, em parte, informação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado de que Michel Temer pediu-lhe dinheiro de propina em 2012. O ex-senador pelo PSDB pelo Ceará,  atualmente no PMDB, apontou o agora presidente da República como envolvido no esquema de corrupção na Petrobras ao fazer delação premiada.

O site Poder360 noticiou nesta terça-feira, 29, que existe uma nota fiscal comprovando que, realmente, Machado esteve em Brasília na data do suposto encontro com Michel Temer (setembro de 2012). Na ocasião, alugou um carro com motorista da Localiza, como afirmou na delação premiada.

Homologação pelo STF

O documento mostra o aluguel do automóvel da Localiza nos dias 26 e 27 de setembro de 2012. O site Poder360 informou que obteve o comprovante na própria Braspetro, usando a Lei de Acesso a Informações Públicas.

A delação premiada de Sérgio Machado foi homologada pelo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, em junho deste ano. O ex-presidente da Transpetro conta ter sido procurado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO) para “obter propina na forma de doação oficial” para Gabriel Chalita, então candidato a prefeito de São Paulo pelo PMDB.

Base Aérea

Mais tarde, o próprio Temer teria se encontrado com Machado e reforçado o pedido de dinheiro ilícito para o candidato peemedebista. O ex-presidente da Transpetro relata que o encontro foi na Base Aérea de Brasília. Machado menciona ter ido ao encontro do então vice-presidente da República em um veículo alugado da Localiza.

O dinheiro (R$ 1,5 milhão, à época) foi doado pela empreiteira Queiroz Galvão à campanha de Chalita, de forma registrada. Embora legais, segundo Machado, os recursos foram entregues apenas por causa de um esquema de propina existente no âmbito da Transpetro.

 

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Esquecimento

Michel Temer teria dito a assessores, de acordo com a Folha de S.Paulo, que não se lembrava do encontro com Machado na Base Aérea. O presidente classificou, em pronunciamento dia 16 de junho, a informação do ex-presidente da Transpetro como “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa”. Temer também divulgou e negou ter pedido dinheiro ilegal.

Após a fala de Temer, Sérgio Machado divulgou nota reafirmando a delação. Não usou o termo “propina”, mas reafirmou que Temer sabia tratar-se de dinheiro de origem ilícita: “O vice-presidente e todos os políticos citados sabiam que a solicitação seria repassada a um fornecedor da Transpetro, através de minha influência direta. Não fosse isso, ele teria procurado diretamente a empresa doadora“.

Sem comentários

Por meio de sua assessoria, Michel Temer, respondeu ao site Poder360 limitou-se a dizer que não comentaria o caso novamente. A reportagem procurou o motorista Kellyton Mendes Nascimento, que ainda atua na Localiza. Ele se recusou a comentar o serviço prestado a Sérgio Machado e à Transpetro, mas a reportagem apurou que o delator da Lava Jato realmente foi à Base Aérea de Brasília na ocasião.

A nota fiscal da Localiza é a única prova documental a corroborar, ainda que parcialmente, a história de Sérgio Machado sobre o encontro com Michel Temer. A Base Aérea de Brasília destruiu os registros de entrada e saída de pessoas daquela época. A Aeronáutica alega que não tem obrigação legal de manter este controle após quatro anos.

Competência do Judiciário

O motorista da Localiza pode, eventualmente, dizer se tem lembrança dessa ida à Base Aérea de Brasília em setembro de 2012. A locadora tem registros do itinerário percorrido pelo automóvel alugado por Sérgio Machado.

Como a Localiza é uma empresa privada, essas informações só serão fornecidas se requeridas judicialmente. Isso pode se dar por meio de um inquérito promovido pelo Congresso Nacional ou por iniciativa do Ministério Público.

 

(Fonte: Poder360)

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