Os pontos de recomposição ambiental foram escolhidos pela população, durante a Virada do Cerrado, e contemplam ambientes diversos, como área urbana, meio rural, as nascentes e as unidades de conservação.
A proposta é estimular o amplo envolvimento comunitário no processo de reflorestamento e, assim, fortalecer o entendimento de que todos podem evitar que os efeitos da mudança climática se intensifiquem.
O mutirão surgiu no ano passado, com o objetivo de manter o cuidado com o meio ambiente, tema em discussão durante o ano todo, de acordo com a coordenadora do evento, Helena Maltez. “É uma virada de consciência e, por isso, é um programa contínuo”, defende.
Assim, criou-se uma agenda de plantios diversificada, que contempla desde mudas nativas do bioma local a agroflorestas e espécies frutíferas.
Para isso, especialistas e educadores ambientais vão orientar os participantes em relação ao plantio correto das espécies nos diferentes contextos. “É uma forma de a comunidade se sentir parte da solução, de se aproximar da discussão sobre a mudança climática”, explica Helena.
Ao espalhar os plantios por diversos pontos do território, é possível fazer uma recomposição ambiental mais abrangente. Isso porque o procedimento é a maneira mais eficiente de reduzir as emissões de poluentes e barrar a série de desequilíbrios causados pela alta concentração de carbono na atmosfera.
A coordenadora confia no engajamento coletivo. “O mutirão tem um valor simbólico significativo, pois mostra que toda atividade, seja respirar ou andar, resulta em emissão de carbono. Queremos que as pessoas percebam que elas podem colaborar com a redução das emissões”, enfatiza.
Mutirão de Plantio da Virada do Cerrado na 206 Norte
No domingo (13)
Das 9 às 12 horas
No gramado ao lado do Bloco K
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