Relatório da investigação do CNJ sobre irregularidades na Lava-Jato, em Curitiba, acusa Sergio Moro, Gabriela Hardt e Deltan Dallagnol de terem se unido para “promover o desvio” de 2,5 bilhões de reais de recursos públicos com o objetivo de criar “uma fundação voltada ao atendimento a interesses privados”.
Segundo a entidade, o trio atuou “com auxílio de agentes públicos americanos e de gerentes da Petrobras” para desviar dinheiro destinado ao Estado Brasileiro.
A conclusão da investigação aponta para a necessidade de abertura de uma investigação criminal com o objetivo de apurar os objetivos existentes para o desvio do dinheiro.