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Cidades, Transporte Público

Metrô-DF: como funciona a limpeza das estações?

  • Redação
  • 30/08/2024
  • 16:00

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Estação Águas Claras. Foto: Agência Brasília.

Já parou para pensar em para onde vai o lixo e outros materiais residuais das estações de metrô do DF? Em como é feita a limpeza? Muitas vezes invisíveis, os profissionais desse setor continuam essenciais, com ou sem pandemia. Só em 2023, passaram pelas estações uma média de 3,553 milhões de usuários por mês e mais de 42 milhões no ano inteiro.

Resíduo comum

Chamados indiferenciados, os resíduos comuns são recolhidos por colaboradores das empresas terceirizadas que prestam serviços ao Metrô-DF e transferidos das lixeiras comuns para containers – ou contenedores – de lixo próprios em cada estação, além de lixeiras externas, para recolhimento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

É o que Gilvane Rodrigues, funcionária da empresa terceirizada Ipanema, confirma: “O lixo que a gente recolhe, a gente coloca ali fora, perto do Semáforo, porque aqui [na estação Praça do Relógio] tá sem container. Mas, geralmente, todas as estações têm container. Daí, o carro de lixo passa e recolhe”.

Gilvane Rodrigues: “De dia, nossa limpeza é conservação da limpeza da noite”. Foto: Brasília Capital.

Segundo ela, a limpeza durante o dia é alinhada com a limpeza noturna, que acontece depois das 23h30, quando os portões fecham de segunda a sábado, e depois das 19h, em domingos e feriados: “Eu entro às 7h da manhã. De dia, nossa limpeza é a conservação da limpeza da noite. Quando fecha e desligam as vias, fazemos a limpeza do piso, da escada rolante, das escadas fixas”, exemplifica.

Resíduo insalubre

Os resíduos perigosos, identificados como “Classe 1” pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – são destinados para o descarte adequado a cada tipo de resíduo e coletados por empresas terceirizadas, “com manifestos de saída NF [Não Fiscalizado] e certificado de destinação final”, segundo o Metrô. “Existe uma área específica para separação e segregação dos resíduos gerados na manutenção dos trens, trilhos e sistemas de sinalização e energia”, informa.

Os resíduos de “Classe 2” – que não são tão perigosos quanto os da Classe 1, mas que ainda podem apresentar riscos ou necessitar de tratamento especial – também são diferenciados e descartados por empresa terceirizada. A cada três meses, o Metrô faz relatórios de Gerenciamento de Resíduos, “com todo o balanço, quantidade, datas e manifestos de saída dos resíduos gerados em manutenções”, como informa a empresa.

Estação Praça do Relógio. Foto: Brasília Capital.

Pós-pandemia

Na pandemia, as equipes de limpeza trabalharam em um ritmo mais frequente devido à necessidade da situação. A cada chegada em um dos terminais, os trens eram higienizados por pelo menos um funcionário por vagão. As equipes pulverizavam um produto a base de quaternário de amônio, que é comumente usado como princípio ativo em desinfetantes e germicidas.

Com o fim da pandemia, as equipes não necessitam entrar mais nos trens na mesma frequência. “Ninguém das [equipes de limpeza das] estações entra nos trens. A gente entra quando tem alguma emergência – quando alguém passa mal, por exemplo. A limpeza é feita mais em salas, banheiros, bilheteria, SSO”, explica Gilvane. A SSO é a Sala de Supervisão Operacional, de onde é possível comandar os equipamentos da estação, tais como linha de bloqueio, som, escada rolante e iluminação, por exemplo.

Orçamento para 2025

O Metrô-DF afirma ainda que a Comissão Gestora da Coleta Seletiva Solidária elaborou e aprovou um plano em 2023 para a gestão de resíduos sólidos. Segundo a empresa, o plano está “em conformidade com as diretrizes da Lei Distrital 5.610 de 2016 e do Decreto n.º 38.246 de 2017”. Na elaboração do PLOA (Projeto de Lei Orçamento Anual) do DF para 2025, já está prevista a aquisição de lixeiras personalizadas para coleta seletiva, bem como mais containers para todas as estações em operação.

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