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Economia

Match nos negócios

  • Redação
  • 17/07/2016
  • 16:01

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(*) Janine Brito

 

Dias atrás, a Internet ficou em polvorosa devido à campanha ousada do site Reclame Aqui. A ação “O jantar da vingança” recompensou consumidores de empresas com péssima reputação naquele espaço virtual. O que tinha de curioso ali era a reação — ou falta dela — dos convidados, em sua maioria diretores de empresas dos ramos de logística, vendas e e-commerce, pela imagem antipática do garçom da casa, até chegarem ao estágio de receber a “conta” e dar de cara com suas próprias falhas como gestores.

Fiquei alguns minutos digerindo aquele vídeo viral, sem pensar em outro assunto que não fossem meus clientes. Você se vê obrigado a refletir o seu comportamento como gestor. Então, reforcei a importância de conhecer meu cliente e suas necessidades, convencendo-me de que não posso deixá-lo sem assistência. Para mim, faz todo sentido.

Percebi que omitir uma crise não é inteligente, pois, pelo que temos visto, transparência é a melhor estratégia. Senti também a necessidade de haver engajamento com todos os grupos de pessoas impactados pelas ações de minha empresa – funcionários, fornecedores, clientes e até o governo. Que a transparência foi determinante para chegarmos ao fim do primeiro semestre de 2016 com números positivos, foi!

Nesse processo, é fundamental repaginar o negócio, tendo como termômetro as principais tendências e necessidades do mercado em que se atua. Ser flexível e aberto amplia as maneiras de atingir seu consumidor final. E esse foi um dos argumentos da Ferragens Pinheiro para oferecer cursos de aperfeiçoamento gratuitos para serralheiros (seu maior público), assim como eventos internos pensados para o cliente, como almoços, workshops e visitas técnicas.

É um erro pensar que uma empresa não pode ser atingida pela crise ou, pior ainda, se deixar dizimar pela quebra de relacionamentos. O bom relacionamento é crucial para a saúde do negócio.

 

(*) Diretora-executiva da Ferragens Pinheiro

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