Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Artigo

Má vontade e obstáculos gratuitos

  • Redação
  • 23/03/2018
  • 17:18

Compartilhe:

Não há nada pior na caminhada espiritual do que se deixar dominar pela má-vontade. Ela leva ao desânimo, tédio e desistência, além de afetar as pessoas em volta. O indivíduo com má-vontade procura desqualificar quem quer lhe ajudar para justificar sua estagnação. Gosta de usar expressões do tipo “não é com você”; “não foi com você”; “você não está no meu lugar”; “quem é você pra dar opinião?”;“você pensa que é melhor do que eu?”;“você não é nada do que as pessoas pensam que é”.

Você é uma pessoa como qualquer outra. Esse tipo de indivíduo, inicialmente, gosta de ser ajudado, mas simultaneamente vai desenvolvendo aversão pelo benfeitor até afastar-se em definitivo. Por que isso acontece? Porque carrega culpas graves inconscientes e prefere o sofrimento a uma atitude construtiva e reparadora diante da vida. Inconscientemente acha que merece sofrer.

Todavia, entre eles há um tipo estranho: aquele que não se afasta, não se isola, participa, mas, internamente, não aceita o que ensinam os livros e divulgadores. Carrega uma rejeição interna sem manifestá-la. O que move esse tipo é o instinto gregário (de estar junto) ou a ambição pelo poder.

Se tiverem espaço e consegui-lo, poderão impedir ou parar com a edição de livros importantes ou, até mesmo, acabar com a instituição. Luís Sérgio denominava-os como médiuns acabadores de centros, e alertava que \”as trevas também têm seus médiuns\”.

Em relação ao primeiro tipo, não insista. Quando os benfeitores são repelidos virá a “santa dor” para restabelecer as coisas. A dor doerá até acordar. É na dor que refletirão sobre a importância da colaboração, desenvolverão gratidão, e superarão suas dificuldades, se quiserem.

Quanto ao segundo tipo, é preciso impedi-lo de chegar ao comando de trabalhos ou de instituições. São doentes necessitados de tratamento e não devem exercer o poder. Aqui também se aplica aos responsáveis o ensinamento crístico; \”Seja simples como as pombas, mas prudente como as serpentes\”.

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

“A revolução virá da periferia, da cultura, da música”

Caroline Romeiro

O alerta global que o Brasil não pode ignorar

José Matos

A escada da vida

Júlio Miragaya

5 de dezembro de 1941: a virada na 2ª Guerra Mundial

Tesandro Vilela

IA generativa muda hábitos digitais na América Latina

Júlio Pontes

Cappelli lidera engajamento entre os pré-candidatos ao GDF

Últimas Notícias

O alerta global que o Brasil não pode ignorar

5 de dezembro de 2025

STF marca julgamento dos réus do caso Marielle para fevereiro de 2026

5 de dezembro de 2025

Copa do Mundo: Brasil pega grupo com Marrocos, Escócia e Haiti

5 de dezembro de 2025

Alexandre de Moraes entra em lista dos mais influentes do ano do Financial Times

5 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.