Na primeira entrevista exclusiva a um veículo de comunicação após tomar posse, quarta-feira (18), à jornalista Natuza Nery, da Globo News, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicou por que não aprovou uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) contra os terroristas apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) responsáveis por invasões ao Congresso, ao Planalto e ao STF, no dia 8.
Pleno – “Quando fizeram GLO no Rio de Janeiro, o Pezão, que era governador, virou rainha da Inglaterra. Eu tinha acabado de ser eleito presidente da República. […] E eu não ia abrir mão de cumprir com as minhas funções e exercer o poder na sua plenitude”, disse Lula.
Golpe – A sugestão de fazer uma GLO teria partido do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de acordo com a Folha de S.Paulo. Mas Lula preferiu uma intervenção federal na segurança pública do DF, nomeando o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli.
Lula x GLO: “Ia virar rainha da Inglaterra”
Presidente explica por que optou pela intervenção na Segurança Pública do DF
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