O presidente Lula comentou, na quinta-feira (21), a tentativa de assassinato sofrida em 2022, no plano elaborado por militares para um golpe de Estado. “Eu tenho que agradecer, agora muito mais, porque estou vivo. A tentativa de me envenenar (eu e o Alckmin), não deu certo. Nós estamos aqui”, disse Lula, em uma declaração no Palácio do Planalto.
Lula enfatizou o compromisso de continuar sua trajetória política, com responsabilidade e sem fomentar divisões. O presidente destacou, ainda, a importância de um Brasil sem perseguições e sem o estímulo ao ódio. “É esse país, sem perseguição, sem o estímulo ao ódio, sem o estímulo à desavença, que a gente precisa construir, num ambiente de harmonia e cooperação para o futuro do Brasil”.
“A única coisa que eu quero é, quando terminar o meu mandato, que a gente desmoralize com números aqueles que governaram antes de nós. Eu quero medir com números de quem fez mais escola, quem cuidou dos mais dos pobres, quem fez mais estradas, mais pontes, quem pagou mais salário mínimo. É isso que conta no resultado da governança”, concluiu.