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Política

Lula dá a largada em Brasília

  • Orlando Pontes
  • 16/07/2022
  • 14:00

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Foto: Sérgio Lima/Poder360

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Fotos: Sérgio Lima/Poder360

Diva Araújo e Orlando Pontes

A passagem de Luiz Inácio Lula da Silva por Brasília, na quarta-feira (12), marcou a largada da campanha da coligação Brasil da Esperança (PT-PV-PCdoB). A avaliação é do presidente do PT-DF, Jacy Afonso. “Lula é o nosso motor de arranque”, comparou. Também estavam no palanque os pré-candidatos ao Buriti pelo PSB, Rafael Parente, e pelo Psol, Keka Bagno e a pré-candidata ao Senado da federação PT-PV-PCdoB, Rosilene Corrêa.

Ex-presidente Lula Inácio Lula da Silva/Foto: Ricardo Stuckert. Rosilene Corrêa, Lula, Geraldo Alckmin e Leandro Grass/Foto: Divulgação

Acompanhado do pré-candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), o petista teve uma agenda intensa. Antes de chegar ao Centro de Convenções, por onde passaram mais de 10 mil pessoas para vê-lo e ouvi-lo, Lula se reuniu com empresários na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Foi recepcionado pelo presidente da entidade, José Roberto Tadros, e pelos presidentes da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, e do Sindivarejista, Sebastião Abritta.

Pré-candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin e o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Sérgio Lima/Poder360

Violência política

A vinda a Brasília foi a primeira aparição pública de Lula após o assassinato do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), Marcelo Arruda. Por isso, o esquema de segurança pessoal dele e do acesso ao Centro de Convenções foi reforçado.

Em seu discurso, o presidenciável lembrou o crime cometido por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) e recomendou: “Não quero ver ninguém aceitando provocação. São três meses em que vamos nos multiplicar nas ruas. Vamos continuar fazendo passeatas. Vamos ter de dar uma lição de moral, que nem o Gandhi deu”.

Lula destacou a importância do diálogo e fez duras críticas contra a violência política e as posturas de ódio propagadas pelos apoiadores de Bolsonaro. “Estão tentando fazer das campanhas eleitorais uma guerra. Estão querendo dizer que tem uma polarização criminosa. É interessante que o PT polariza as eleições para presidente desde 1994 e não tenho nenhuma história de violência em todas as campanhas de que participei”, destacou.

O petista recordou que quando perdeu para Fernando Collor voltou para casa e, embora lamentando a derrota, começou a se preparar para outra disputa. “Nunca, em nenhum momento, falei de violência em campanha”. E reforçou: “Não precisamos brigar. A nossa arma é a nossa tranquilidade. Não temos de aceitar provocação. Se alguém provocar vocês, mandem morder o próprio rabo”

Ele citou os ataques recentes que sofreu em Uberlândia (MG), no dia 15 de junho, no qual um homem comandando um drone despejou veneno sobre militantes que o aguardavam, e no Rio de Janeiro, onde um opositor atirou uma bomba caseira com fezes sobre os participantes.

“O mais grave aconteceu no domingo, quando o companheiro Marcelo Arruda, com a sua família, comemorava seu aniversário. E uma dessas pessoas, tomadas pelo ódio, pela loucura, pelo fanatismo ou pelo sectarismo invadiu o salão do dono da casa e o matou. Eu acho que a sociedade brasileira começa a perceber o que está em jogo”, enfatizou.

Centro de Convenções Ulysses Guimarães no evento de pré-campanha à Presidência da República do ex-presidente Lula. Fotos: Antônio Sabino

Frases de Lula

“O maior problema do teto no Brasil são as milhares de famílias que viraram sem teto nas grandes cidades, morando nas ruas. Esse é o teto que me preocupa”.

Sobre a Lei do Teto de Gastos

“O Brasil não pode ter algo chamado ‘orçamento secreto’. Eu quero que o País tenha um orçamento participativo, com as pessoas podendo participar pela internet, opinar sobre o destino dos recursos dos seus impostos”.

Sobre o Orçamento Secreto

“Acho triste, no Distrito Federal, com tantos servidores públicos, as pessoas votarem em alguém que desrespeitou tanto o funcionalismo como Bolsonaro”.

Sobre o apoio de servidores ao atual presidente

“Será um grande trabalho consertar o estrago que ele (Bolsonaro) fez no País: na questão ambiental, ao espalhar armas, atuando contra a ciência, a educação, contras nossas universidades”.

Sobre a herança que receberá o próximo presidente

“Em vez reduzir os preços dos combustíveis enfrentando a questão da paridade internacional dos preços da Petrobras, abrasileirando os preços dos combustíveis aos custos em real, monta esse pacote em cima de um calote nos governadores e prefeitos, tirando dinheiro da Saúde e Educação estados e municípios.

Sobre o Pacote de Bondades do governo

“Eu não quero ser candidato só do PT. Quero ser, junto com o Alckmin, candidato de uma aliança que, hoje, tem sete partidos, que tem apoio de pessoas de outros sete, e quero ser candidato de um movimento de reconstrução do Brasil para ser presidente de todos os brasileiros”.

Sobre a aliança com Geraldo Alckmin

“O Brasil precisa voltar a ter diálogo, ter paz e ter um presidente que trabalhe para resolver os problemas. É a isso que quero dedicar os próximos quatro anos da minha vida”.

Sobre a intransigência de Bolsonaro em dialogar com adversários políticos

Fotos: Sérgio Lima/Poder360

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