No intuito de salvar a pele, pelo seu envolvimento até o pescoço na operação Laja-Jato, Lula o “Grande Líder Pés de Barro”, vive agora puxando as orelhas dos petistas, oferecendo conselhos ($$$), dando ordens, fazendo estratégias, como se tivesse formação acadêmica para tal. O Inventor da esperteza sabe que no curto prazo não há salvação para o desgoverno de sua “Poste”, ou, como andam dizendo por aí, “Mão de Tsunami”.
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O Brasil vive hoje numa balbúrdia administrativa e no caos moral, enquanto as finanças continuam aos frangalhos. A Câmara dos Deputados respira ares de completo desagregamento – líderes que nada lideram e um Presidente que não respeita as regras do jogo. No Senado habita um coronel que pratica velhas políticas e onde só os interesses corporativos prevalecem.
Diante dessa balbúrdia, lá vem novamente o Lula com seu discurso de bêbado para delegado, achando que vai novamente enganar a sociedade, inventando um novo Poste – ele mesmo.
O pior de tudo é que os velhos atores e os mesmos interesses são colocados em reuniões com os peemedebistas, chegando ao cúmulo de se apelar para que sejam relevados “os problemas com a presidenta e que ajudem o governo a superar a crise”. Críticas ao que aí está, nadica de nada!
O que o Líder Pés de Barro quer mesmo é encontrar alguém que o ajude a salvar sua pele desse mar de corrupção da Operação Lava-Jato, criada e executada por ele mesmo.
As acusações feitas pelas empreiteiras a Lula e aos ministros Aloizio Mercadante e Edinho Silva não deixam margem para que logo, logo, haja mais prisões, inclusive a dele – o novo Poste.
Chegou a hora de começarmos a pensar um Brasil que seja de todos e não exclusividade de um grupelho instalado nas entranhas do governo.
Como disse o “Coronel Alagoano”: “a Lava-Jato não pode ser a agenda do país. Muito menos o Lula”.