A desembargadora Rosita Maria Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, negou, na tarde desta quarta-feira (16), pedido de habeas corpus feito pela defesa do CEO da Match Services, Raymond Whelan, acusado de integrar uma máfia internacional de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo. As informações são da GloboNews (Assista ao vídeo). Com isso, o executivo inglês permanecerá preso preventivamente no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste.
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O G1 tentou contato com o advogado do executivo, Fernando Fernandes, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve resposta. O pedido de habeas corpus foi feito pela defesa na segunda-feira (14), quando o executivo se apresentou à Justiça do Rio. Whelan estava foragido desde quinta-feira passada (10), quando ele e outros 10 acusados tiveram a prisão preventiva decretada pelo Juizado Especial do Torcedor. Na ocasião, o CEO da Match deixou o Hotel Copacabana Palace, onde estava hospedado, antes de a polícia chegar.