Durante a celebração da posse de Donald Trump, o novo chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, Elon Musk, por duas vezes repetiu o gesto que lembra a saudação nazista de Adolf Hitler. A atitude gerou polêmica, mas o CEO da Meta – dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp – alegou estar “jogando o coração para a plateia”.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, defendeu que a liberdade de expressão não justifica apoio à extrema direita. A ministra espanhola Yolanda Diaz anunciou sua saída do X (antigo Twitter). “Essa coisa de ‘todo mundo é Hitler’ está tão ultrapassada”, ironizou o homem mais rico do mundo. O gesto remete à saudação romana usada por Mussolini que foi apropriada por Hitler.