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O tucanato paulista está prestes a perder seus dois principais caciques. O governador Geraldo Alckmin (foto) vai assinar a ficha de filiação ao PSB em janeiro e o senador José Serra pode transformar em casamento, também no início de 2016, seu antigo namoro com o PMDB.
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Serra tem repensado o projeto de concorrer ao Planalto em 2018 desde que se envolveu na polêmica discussão com a ministra da Agricultura, Katia Abreu, a quem chamou de “namoradeira” e recebeu de volta uma taça de vinho no peito. O episódio na casa do senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE) foi um tiro na asa do ainda tucano em pleno voo.
Já Alckmin está decidido: para disputar a sucessão presidencial não terá espaço no PSDB, cujo candidato será, novamente, o senador Aécio Neves (MG). Entre os socialistas históricos, o governador Rodrigo Rollemberg e o presidente nacioinal Beto Almeida são os cotados para compor a chapa como vice.
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