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GDF vai vender 32,6% das ações do BRB

Objetivo é captar R$ 1 bilhão no mercado para reforçar o caixa

Chico Sant'Anna
Chico Sant'Anna  - Cidades Publicados 24 de maio de 2024
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Foto Paulo H Carvalho Agência Brasília

O Banco de Brasília (BRB) confirmou a esta coluna, na terça-feira (21), está em curso um processo para venda de ações hoje pertencentes ao acionista majoritário – o Governo do Distrito Federal. O BRB tornou público que pretende captar R$ 1 bilhão para reforçar seu caixa.

Para isso, colocará à venda o equivalente a 32,6% do controle acionário. Serão emitidas até 17,5 milhões ações ordinárias – as que têm direito a voto – e até 100,84 milhões de ações preferenciais para subscrição exclusivamente privada.

“O capital privado adicional será utilizado para impulsionar a expansão do BRB, em especial, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, fortalecendo a presença do Banco em mercados-chave e aumentando a acessibilidade dos serviços financeiros nessas áreas”, diz a nota encaminhada pelo BRB.

Além disso, segundo o banco, “os recursos serão aplicados no crescimento das carteiras de crédito comercial, imobiliário, rural e de financiamento à infraestrutura”.

Privatizações – A venda de ações do BRB pelo GDF ocorre depois da privatização da CEB, da ampliação do campo de ação do IGES-DF na gestão da Saúde e criação das condições para transferir à iniciativa privada a gestão da Rodoviária.

O GDF e o Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF), atualmente os maiores acionistas do BRB com direito a voto (71,92% e 16,52%, respectivamente), verão sua fatia de controle ser reduzida. Estima-se que a parte do governo cairá para 60%. O preço de cada ação a ser vendida foi fixado em R$ 8,50.

Erika Kokay acha barato

Ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, a deputada federal Erika Kokay (PT) diz que o valor está abaixo da cotação de mercado. No dia 20 de maio, o site Ivalor cotava a ação preferencial em R$ 16,94; e o Infomoney, em R$ 22,32. Já as ordinárias variavam entre R$ 13, segundo o Ivalor; e R$ 14,01, pelo Statusinvest.

Os atuais acionistas privados do BRB, que controlam 3,15%, terão prioridade para adquirir novas ações, de forma que a participação proporcional de cada um não seja reduzida. O chamado direito de preferência deve ser exercido até 18 de junho.

O mesmo procedimento não será disponibilizado a atores governamentais que já são acionistas. Ou seja, o BRB quer capital exclusivamente privado. Poderão ser emitidas até 118.343.196 novas ações. A venda só será considerada efetiva se forem comercializados pelo menos o equivalente a R$ 50 milhões em papéis.

Todo recurso aportado na operação entrará para o caixa do BRB. E esta é outra preocupação de Kokay: o destino, o uso que esse montante de R$ 1 bilhão terá. “Quais serão as carteiras, quais negócios serão contemplados?”, indaga a parlamentar.

Desejo antigo

Esta não é a primeira vez que o atual governo busca vender parte do BRB. Em setembro de 2019, o presidente do banco, Paulo Henrique Costa, disse que tentava vender 27% das ações da instituição financeira. Em dezembro de 2020, o Conselho de Administração do BRB autorizou os estudos para implementar o “follow-on” – oferta de ações visando levantar capital adicional.

O BRB afirmou que essa iniciativa está dentro dos limites previstos no Estatuto Social do Banco, que obriga o GDF a ter 51% do controle acionário. Analistas de mercado não acreditam que um grande grupo financeiro venha a adquirir, sozinho, essa fatia de quase um terço do capital. A leitura é que um grupo financeiro só faria esse aporte se viesse a ter poderes para definir os rumos do BRB.

A deputada Erika Koday diz que o BRB vem vendendo carteiras de crédito consideradas boas e ficando com as que apresentam maior inadimplência. “Outro ponto que suscita indagações é o do custo-benefício da parceria com o Flamengo”.

Em dezembro passado, a parlamentar procurou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “Externamos as preocupações derivadas de querelas intensas na imprensa, pedidos de informação ao banco pela própria CVM e questões oriundas de dentro da corporação. Sem falar das seguidas retificações de balanços contábeis-financeiros, retificações estas não usuais ao sistema bancário. Também houve atraso na publicação de balanços”, afirmou.

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Por Chico Sant'Anna Cidades
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