Carros executivos substituídos por populares e mais de 155 veículos serão devolvidos
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A ordem é reduzir despesas e enxugar os contratos vigentes em pelo menos 20%. A meta será alcançada nos contratos de locação de frotas e na otimização dos veículos do GDF. Até o momento, a Secretaria de Gestão Administrativa e Desburocratização já negociou a devolução de 155 veículos e reduziu o valor de 9 contratos em mais de R$ 250 mil por mês. O combustível teve uma redução de quase 54% em relação ao mesmo período do ano passado. No total, a economia com combustível e redução de veículos deve chegar a R$ 6,5 milhões em 2015.
Rodrigo Rollemberg dispensou a utilização de um carro executivo e optou por usar um veículo bem mais simples. A mesma linha adotada por secretários de governo. Com a medida, o GDF vai deixar de pagar por 12 Azeras, mais de R$ 860 mil por ano. “Cada centavo que a gente economiza é fundamental. A pedido do governador estamos devolvendo 12 Azeras que custam em média 7 mil reais por mês cada um. Esse dinheiro não está sendo poupado, na verdade estamos evitando gastar um dinheiro que não temos”, afirmou o secretário de Gestão Administrativa, Antonio Paulo Vogel.
O número de veículos oficiais também reduzirá. O total, 155 automóveis será devolvidos, gerando um corte de R$ 250 mil/ mês. Até o fim do ano, o GDF vai deixar de desembolsar mais de R$ 3 milhões com estes contratos, queda de 23,28%.
Além da redução na frota, haverá ainda limite para o abastecimento dos veículos. Em janeiro, foram gastos menos 126 mil litros de combustível em relação ao mesmo período do ano passado. A economia foi de R$ 358 mil só no primeiro mês da nova gestão. “Estamos diminuindo os custos com gasolina, fiscalizando mais, trocando todos os cartões, observando melhor o que os servidores estão fazendo com esses carros, onde estão indo. Nossos novos contratos terão todos os carros com GPS para que possamos ter a localização real dos carros e por onde estão circulando”, complementou Vogel que afirmou que a previsão é deixar de gastar com combustível mais de R$ 3,5 milhões em 2015.