A CBD, que antecedeu a CBF ainda no século passado, década de 1970 renunciou a seu nome completo (Confederação Brasileira de Desportos) para entrar na jogada de ser uma entidade exclusivamente futebolística.
Como entidade, mudou que nem uma pessoa muda de nome, deixando algumas conquistas como o lado bom de sua atuação, e um balde enorme de fracassos (alguns vividos desde sua atuação). Um deles? Eu não arrisco. Ouço de quem sabe.
O que sei é o que todo mundo sabe: a escolha de técnicos que aceitavam o cargo sabendo que só ficariam como professores até o final da fase classificatória. Ou antes.
O barulho que se fez em torno de Carlo Ancelotti foi patético: nenhum dos jornalões brasileiros ou espanhóis deu como certa (ou incerta) a vinda do atual técnico do Real Madrid. Mas nenhum deles procurou uma fonte para esclarecer a questão: no caso dos estrangeiros, porque já duvidavam da lorota; no dos brasileiros porque faltou dar um telefonema internacional no qual se descobriria a trama.
(Tudo bem, a imprensa passa por uma crise, mas poderia fazer uma ligação a cobrar!)
Ancelotti ficou fora da escolha – e assinou com o Madrid, o que era mais provável.
Semana passada, alguém, pessoa física ou jurídica, começou a falar que o indicado será Pep Guardiola, que também já assinou com o Manchester City.
Os sonhadores, como sempre, acreditam. E apostam que Guardiola vai dar um jeito, pois sonha em ter um ataque com Rodrygo, Raphinha e Vini Jr.