A agonia para os usuários do transporte público nas cidades de Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte de Taguatinga e Park Way deve ser amenizada com o fim da greve dos rodoviários da empresa Marechal. Segundo o sindicato que representa a categoria, os salários já foram depositados e a previsão é de que, aos poucos, o serviço comece a ser normalizado. As cooperativas MCS e Alternativa – que atendem os moradores do Recanto das Emas e Brazlândia, respectivamente – continuam sem previsão para retornar ao trabalho, pois não receberam repasse do governo.
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Depois de cinco dias de sufoco, na tarde dessa segunda-feira (8/12), rodoviários da Pioneira e da Urbi decidiram retomar as atividades, depois que o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) repassou R$ 30 milhões para as empresas que operam o serviço na capital.
A paralisação de cerca de 8 mil motoristas e cobradores prejudica a população desde a última sexta-feira ao deixar milhares de passageiros reféns de vans, coletivos e veículos piratas.
