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Cidades, Destaques

Fecomércio: diretor acusado de irregularidades no Senac assume o Sesc

  • Redação
  • 10/12/2021
  • 06:48

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O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, ostenta uma postura centralizadora de tomar decisões, muitas delas passando por cima até de resoluções colegiadas de outras lideranças da entidade que comanda. Às vezes, flerta com a tirania.  

Indice
Relatório contundente gera promoçãoConselho do Sesc é desautorizadoCPFs em perigoInvestigações estão nas instâncias administrativas

Em 18 de agosto, um relatório elaborado pelo Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) determinou o afastamento sumário do diretor de Operações Valcides de Araújo Silva, por irregularidades. Adepto da máxima “Aos amigos, tudo; aos inimigos a lei”, Aparecido, num primeiro momento, afastou o diretor-amigo. 

Mas foi um duplo twist carpado. Na linguagem popular, Valcides caiu para cima. Ele agora é diretor regional do Serviço Social do Comércio (Sesc). De acordo com fontes ouvidas pelo Brasília Capital, Valcides saiu do Senac, que tinha um orçamento de R$ 150 milhões, e passou a administrar um orçamento de R$ 600 milhões do Sesc. 

Ou seja: se com pouco ele já dava dor de cabeça para os departamentos de controle do Senac, imagine gerindo uma dinheirama dessa? O relatório do Senac pode jogar uma luz nessa pergunta. O documento que analisou a conduta da Diretoria de Operações, da qual Valcides fazia parte, na condução das áreas de Engenharia, Compras, Licitações e Contratos, trouxe à baila uma série de irregularidades. 

Na linguagem popular, Valcides de Araújo Silva caiu para cima. Foto: Reprodução

Relatório contundente gera promoção

A reportagem do Brasília Capital divulgou com exclusividade. Num dos pontos do relatório, havia a duplicidade de pagamento de R$ 300 mil; ausência de comprovação de documento de compra e venda de um imóvel na 912 Norte, de propriedade do Senac; divergências entre valores de contratos de prestação de serviços e o que foi pago; contratação de serviços e empresas sem licitação.

Mas o mais grave apontado no relatório assinado pelo diretor-regional Augusto Chabloz Farias foi a tentativa de aquisição de um programa de computador no valor de R$ 5,6 milhões pela Diretoria de Operações, então chefiada por Valcides. Segundo o próprio relatório, sem qualquer urgência ou necessidade de tal investimento. 

Mesmo diante de tanto descalabro em sua gestão à frente do Departamento de Operações do Senac, Valcides continua prestigiado pelo chefe. Tanto que acabou promovido, ao invés de ser afastado de qualquer função em uma das empresas que compõem a Fecomercio. 

Conselho do Sesc é desautorizado

A promoção de Valcides passa ao largo de ser o único fato que reforça o namoro de José Aparecido com a tirania. Em outro episódio que dá a medida do ambiente provocado pelos atos discricionários do presidente da Fecomercio, ele resolveu, numa só canetada, desautorizar o Conselho Regional do Sesc e revogar a decisão deste de criar a Comissão de Obras. 

A comissão foi destituída sete meses depois de sua criação. O argumento para a sua instituição, segundo o Conselho apresentou na época, foi o de que havia “necessidade de constante aprimoramento na fiscalização e no acompanhamento de obras”. Na ocasião, foram escolhidos cinco conselheiros, que tinham mandato de dois anos. 

Apesar da clara argumentação sobre o papel da Comissão, José Aparecido não ficou convencido. Segundo justificou, ele disse que a deliberação sobre a criação da comissão não ficou “clara o suficiente e nem estabeleceu limites e condições para o seu funcionamento”. 

Em outro ponto do seu despacho, ele afirmou que, apesar de ser do Conselho a competência para decidir estrategicamente sobre a realização de obras, a execução “cabe ao diretor regional”. No caso, a Valcides, o amigo apaniguado de José Aparecido. 

José Aparecido, presidente da Fecomércio-DF. Foto: Reprodução

CPFs em perigo

Assustados com as recentes decisões do presidente, alguns diretores têm se manifestado, mas sem se identificar. É o caso dessa fonte: “O Zé tá formando uma turma que quer cancelar a portaria que (determina a) os conselhos acompanhar as obras e licitações.  Temos que reagir, senão, nosso CPF vai pro pau”. 

Apesar do mandato de José Aparecido estar no início, ele pode não vir a terminá-lo. A 5ª Vara Trabalhista do Distrito Federal deve julgar o mérito da liminar que concedeu ao atual presidente Fecomércio-DF permanência no cargo. Ele parece estar numa corrida contra o relógio. Vide as barbeiragens que vem cometendo só para completar o circuito. 

Investigações estão nas instâncias administrativas

A reportagem procurou a assessoria da Fecomercio e não obteve esclarecimento até o fechamento desta edição. Quanto à auditoria no Departamento de Operações, que Valcides era chefe, explicou: “As alegações estão sendo investigadas nas instâncias administrativas competentes, onde o ex-Diretor de Operações poderá exercer o seu direito de defesa, e após a conclusão desse processo o Senac-DF poderá se posicionar concretamente”.

Leia mais no Brasília Capital

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