Uma auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal revelou que nenhuma das 104 unidades de prestação de serviço público cumpre todos os requisitos de acessibilidade. O corpo técnico do estudo também constatou a dificuldade no acesso para cadeirantes e pessoas de mobilidade reduzida em mais de 99% das 108 vias de acesso a equipamentos públicos.
O estudo foi feito em prédios onde circulam mais pessoas, como os postos de atendimento Na Hora, Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) e da AGEFIS. Estações de metrô, terminais rodoviários e delegacias de polícia também foram analisados.
Calçadas e paradas de ônibus
Foram encontradas irregularidades em 99,07% nas calçadas de acesso a prédios que ofertam serviços públicos, podendo subir para 100% se considerado a área ao redor do trecho. Entre os principais problemas, está o piso irregular (70,83%) causado por buracos, ressaltos ou calçadas quebradas.
As rampas de acesso a cadeirantes sequer existem em 77,78% dos casos. E em apenas 2,22% das vias avaliadas as rampas para acesso de cadeirantes foram encontradas em condições adequadas .
O estudo também apontou irregularidades no acesso ao transporte público, centro de ensino especial e em banheiros.
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