O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa preferiu usar o direito constitucional de ficar calado na sessão que colheria seu depoimento na CPMI da estatal, nesta quarta-feira (17/9). “Eu vou me reservar ao direito de ficar calado”, anunciou o executivo logo após entrar na sala.
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O presidente da CPMI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), colocou a possibilidade de limitar o acesso à sessão caso o executivo tivesse interesse em prestar esclarecimentos somente aos parlamentares, mas o ex-diretor preferiu manter o silêncio.
Mais cedo, vários parlamentares da oposição e da base repudiaram limitar o acesso à sessão alegando que as versões repassadas poderiam ser deturpadas. Eles defenderam transparências nas ações da Casa. A reunião vai seguir aberta ao público.