Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Política

Política Sensual

  • Chico Sant'Anna
  • 30/08/2022
  • 09:55

Compartilhe:

Foto: Reprodução/Instagram

Ilona Staller – a Cicciolina, a distrital Júlia Lucy e MC Bandida – Foto: Reprodução do blog Brasília, por Chico Sant´Anna

Indice
DotesDeputada rechaça rótulosContra o isolamento socialSaiba+

Chico Sant’Anna

O erotismo na política não é novidade. Internacionalmente, o símbolo máximo desse padrão eleitoral ocorreu na Itália, na década de 1980, quando a atriz pornô Ilona Staller, a Cicciolina, se lançou, com seios de fora, ao parlamento. Inaugurava-se ali o que os cientistas políticos denominaram de pornopolítica. Cicciolina se elegeu, mas a estratégia eleitoral de mostrar as curvas femininas é de eficiência duvidosa.

A cantora MC Bandida, que vende suas imagens em sites eróticos adultos, tenta, pela terceira vez, uma vaga de parlamentar. Sua abundante e reveladora propaganda em frente ao Congresso Nacional não deu resultado em 2014 (237 votos) e 2018 (120 votos) para distrital. Agora, na plataforma de campanha, ela promete a suas eleitoras próteses de glúteo gratuitamente pelo SUS.

Dotes

Em recente peça publicitária, a distrital Julia Lucy (UB), que tenta uma vaga de deputada federal, também usou de criatividade, com foco no eleitorado masculino, na qual ela posa com um maiô, mostrando sua beleza. O texto que acompanha a foto diz: “Seu amigo já tem federal? Agora tem: Júlia Lucy”.

Deputada rechaça rótulos

A peça publicitária publicada na semana passada já não é mais visível no perfil de Júlia Lucy no Instagram. Em nota, sem informar se retirou ou não a propaganda das redes, a distrital afirma não ter permitido que a política a masculinizasse.

“Não aceito nenhum rótulo. Por isso, ao longo do mandato, conciliei postagens sobre política e vida pessoal, exatamente para mostrar que uma mulher, estando deputada, pode continuar sendo quem ela gosta de ser”.

[…] “O fato de ter que me explicar sobre uma postagem comum, que diversas mulheres também postam diariamente, evidencia que expectativas foram frustradas, sobretudo a de que a minha vida deveria ser resumida a uma carreira política tradicional”.

A nota de Júlia Lucy diz, ainda, que “experiência similar está sendo vivida pela primeira-ministra da Finlândia, que precisou se justificar em relação a ter dançado numa festa privada. Pasmem: primeira-ministra não pode dançar, e deputada não pode tirar foto de biquíni! Lamentavelmente, mulheres na política sempre precisam se justificar, por simplesmente ocuparem esses cargos”.

Júlia Lucy se vale de atributos sensuais para atrair o voto masculino – Foto: Reprodução do blog Brasília, por Chico Sant´Anna

Contra o isolamento social

“Viúva” do senador José Antônio Reguffe (sem partido) – de quem tentou ser vice e cuja candidatura ao GDF foi abortada pelo União Brasil –, Júlia Lucy defendeu, na CLDF, facilidades para o porte de armas, condenou o isolamento social e chegou a convocar seu eleitorado para happy hour nos momentos mais críticos da covid-19. Foi dela o único voto contrário à lei que introduzia medidas de proteção aos motoristas de aplicativo.

A distrital apresentou projeto flexibilizando de uma só vez seis leis ambientais locais. Por último, a exemplo do que fez com a proibição dos canudinhos descartáveis, tenta, agora, flexibilizar a proibição de distribuição de sacos de lixo nos mercados.

Na campanha para federal, Lucy promete incentivos fiscais para os donos de pet, tornando as despesas com os totós e mimis dedutíveis do Imposto de Renda. Vai na linha do presidente Jair Bolsonaro (PL), que zerou as alíquotas do imposto de importação de jet-skis, balões e dirigíveis.

Saiba+

Em 24 de fevereiro deste ano, o direito de voto das mulheres completou 90 anos. A conquista foi consagrada por meio do decreto 21.076/32, do presidente Getúlio Vargas. Desde então, aos poucos, as mulheres vêm conquistando seu espaço na política, votando e sendo votadas. Historicamente, importantes quadros foram revelados, trazendo fortes contribuições para o Brasil.

Leia matéria completa no blog Brasília, por Chico Sant´Anna

Leia mais em Brasília Capital

Compartilhe essa notícia:

Picture of Chico Sant'Anna

Chico Sant'Anna

Um olhar diferenciado de Brasília por quem defende o prazer de morar na cidade e o orgulho de ser brasiliense, por opção ou nascimento.

Colunas

Orlando Pontes

“A revolução virá da periferia, da cultura, da música”

Caroline Romeiro

OMS revê papel dos medicamentos no tratamento da obesidade

José Matos

A escada da vida

Júlio Miragaya

5 de dezembro de 1941: a virada na 2ª Guerra Mundial

Tesandro Vilela

IA generativa muda hábitos digitais na América Latina

Júlio Pontes

Cappelli lidera engajamento entre os pré-candidatos ao GDF

Últimas Notícias

Léo Santana será atração do Viva Piri 2026

7 de dezembro de 2025

120 vagas para concurso para Guarda Municipal em Valparaíso

7 de dezembro de 2025

OMS revê papel dos medicamentos no tratamento da obesidade

6 de dezembro de 2025

Concluída duplicação da BR-050 até Delta-MG

6 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.