Parece que o mundo vem se tornando um aglomerado de gente (a que damos o nome de humanidade), dividido em duas partes: uma remando a favor de uma coisa e a outra metade a favor do contrário.
Como se metade do planeta estivesse vivendo numa Terra plana e a outra metade numa Terra redonda. Assim, criou-se (mais uma vez) uma dupla interpretação sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza.
A mesma realidade tem duas opções: quem é a favor da estratégia de guerra que Israel está usando na faixa de Gaza é sionista; quem é a favor da criação de um Estado Palestino é antissionista.
A questão que deveria ter sido resolvida no século passado, na década de 1940 –, não é essa, dizem os universitários que ainda se preocupam com o assunto: o problema é que os palestinos têm o direito (assim como os judeus) de morar num Estado que possam chamar de seu.
E mais: que a Palestina, como Nação, não existe até hoje por questões políticas que não valem uma guerra como a que assistimos.
Ou vale a pena?