Uma das batalhas relacionadas no Plano Estratégico 2019-2060 é consolidar a matriz de energia limpa como base do futuro do DF. Objetivo que deve ser buscado pelo Executivo até o centenário da cidade. A energia solar faz parte dessa busca pela evolução na forma de produzir e consumir energia.
O Distrito Federal é o quarto maior produtor de energia solar no Brasil, perde para Uberlândia e Várzea de Palma, em Minas Gerais, e para o Rio de Janeiro. A Câmara Legislativa do Distrito Federal prevê instalação de 350 placas fotovoltaicas com intenção de economizar 25 mil reais por mês. Segundo a CEB, a excelente irradiação solar aliada ao alto poder aquisitivo da população contribui para o grande potencial para a energia solar, que tem 1.134 unidades consumidoras conectadas à rede, a maior parte delas em unidades residenciais, que geram energia para consumo próprio.
A partir de 2014 houve uma redução no consumo de energia elétrica gerada por hidroelétricas. Além do consumo, houve redução também na produção. Porém, enquanto essa energia caiu, a geração de energia solar cresceu, mesmo representando ainda um percentual pequeno do total.
De acordo com um estudo realizado em 2016, a capital federal possui diversas razões para ser a impulsionadora da energia solar no país. Brasília passa um período seco que dura quase seis meses do ano e é muito beneficiada quanto aos índices de irradiação solar.
O Distrito Federal possui hoje cinco grandes usinas de energia fotovoltaica instaladas. A maior de energia solar está em Ceilândia e alimentará a subestação da CEB na região.
*Com informações: Agência Brasília