Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Manchete

Editorial: Menos marketing e mais ação

  • Redação
  • 18/01/2019
  • 11:37

Compartilhe:

O interesse público, missão maior de todo governo, deve ser o norte a ser perseguido pela administração. Ações afirmativas, neste sentido são sempre esperadas por aqueles que dedicam seus votos a um ou outro candidato.

Mas, para além de saciar a ânsia pela garantia dos direitos compreendidos e defendidos pelo conjunto da sociedade, o papel de um bom gestor é identificar as reais necessidades desses grupos. É aí que habita o verdadeiro significado do “servir ao bem comum”.

Iniciamos este editorial com a clareza de que, embora a sociedade tenha muita consciência do que, por direito, é seu, falta ainda alguma compreensão do que de fato é necessário em alguns aspectos. Na primeira quinzena da gestão Ibaneis Rocha, segmentos de Brasília ficaram em polvorosa com a possibilidade de encerramento do projeto Orla Livre.

Vários veículos de comunicação exploraram declarações mal colocadas pelo governador de que a população suja o lago. É incontestável que o uso desordenado acaba nisso e, em consequência, em danos ao nosso reservatório-cartão-postal. Nessa fala espontânea, um tanto casual, Ibaneis teve a coragem de dizer o que poucos querem escutar: a grande maioria dos problemas ambientais é ocasionada por ações antropomórficas, ou seja, de origem humana.

Talvez, o que o governador não tenha conseguido dizer, nas poucas palavras reproduzidas à exaustão pela imprensa, é que, acima do uso para o lazer, está a preservação do nosso reservatório de água. O que tem mais valor: o direito constitucional de garantir qualidade ambiental e acesso a água de qualidade ou o uso liberado de espaços que, na verdade, precisam ser preservados?

A fala de Ibaneis, seguida das manifestações de outros entes do GDF, reforça que atitudes imperativas no sentido de preservar o meio ambiente como patrimônio e direito constitucional será o tom na resolução deste dilema. Os espaços destinados ao lazer, à contemplação e à prática de atividades diversas em harmonia com o meio ambiente serão defendidos pelos gestores. Mas de forma organizada, orientada e ordenada.

Talvez, por mera suposição, Ibaneis esteja menos preocupado com o marketing advindo de ações de derrubadas que também criaram tensões na área de preservação ambiental. Afinal, goza do prestígio de quem foi eleito com 70% dos votos dos brasilienses, e está, de fato, preocupado com os impactos que se acumulam com o uso inadequado de áreas de proteção ambiental.

A agenda ambiental do DF ainda não parece clara. Se tivemos, nos últimos anos, intensos investimentos em recuperação de parques e implantação de novas unidades de conservação, desocupação irregular e combate à crise hídrica, ainda parece cedo para cobrar dos ex-ministros do meio ambiente Sarney Filho e Edson Duarte, à frente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e do Instituto Brasília Ambiental, respectivamente, uma posição mais assertiva sobre qual será o tratamento da pasta para questões históricas do DF. Vamos aguardar o avançar do tempo.

O chefe do executivo parece ter dado uma centelha de luz para a questão da preservação dos recursos naturais. Ainda de forma prematura, a condução de Ibaneis, legalista por profissão, parece conduzir tais questões sob a luz da letra fria da lei, inclusive em se tratando de demandas ambientais. A sociedade precisa entender que direitos e obrigações devem ser equilibradas na balança da gestão.

O caminho não é, de forma alguma, inviabilizar o acesso, mas construir, em parceria com a população, um trajeto diferente do que havia previsto Rollemberg. Liberdade sem ordem é prejudicial. E os danos ambientais, na maioria das vezes, não têm volta.

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

“A revolução virá da periferia, da cultura, da música”

Caroline Romeiro

Novo Marco de Sistemas Alimentares e Clima

José Matos

A escada da vida

Júlio Miragaya

5 de dezembro de 1941: a virada na 2ª Guerra Mundial

Tesandro Vilela

IA generativa muda hábitos digitais na América Latina

Júlio Pontes

Cappelli lidera engajamento entre os pré-candidatos ao GDF

Últimas Notícias

STF marca julgamento dos réus do caso Marielle para fevereiro de 2026

5 de dezembro de 2025

Copa do Mundo: Brasil pega grupo com Marrocos, Escócia e Haiti

5 de dezembro de 2025

Alexandre de Moraes entra em lista dos mais influentes do ano do Financial Times

5 de dezembro de 2025
Alfredo Gaspar - Relator da CPMI do INSS- Foto Lula Marques/Agência Brasil

CPMI do INSS convoca dono do Master e governador Zema

5 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.