Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Sem categoria

Distritais não votam projeto de venda de títulos da dívida

  • Gabriel Pontes
  • 28/11/2014
  • 19:32

Compartilhe:

Proposta defasaria o BRB e diminuiria a receita do futuro governo. Tudo isso para pagar funcionários e fornecedores do GDF

 

Por falta de quórum, a Câmara Legislativa não aprovou na quarta-feira (26) o projeto de lei que institui o Fundo Especial da Dívida Ativa (Fedat). Os deputados chegaram a discursar, mas apenas 12 permaneceram em plenário, um a menos do mínimo necessário votação. A atitude acirrou ainda mais os ânimos entre os aliados do atual governador, Agnelo Queiroz (PT) e o seu futuro sucessor, Rodrigo Rollemberg (PSB).

A proposta prevê que uma empresa seja contratada, por licitação, para gerenciar a venda dos títulos da dívida do Distrito Federal. O dinheiro obtido com a venda dos títulos passaria a integrar o Fedat, que também receberia os pagamentos da dívida ativa, que depois seria usado para comprar novamente os títulos no futuro. Todo o processo precisaria estar concluído em um mês.

\"CréditosPara isso, o Banco de Brasília (BRB) entraria como financiador de quem quisesse adquirir títulos junto ao governo. A dívida do DF é estimada em R$ 15 bilhões, mas os R$ 2 bilhões que seriam lançados no mercado são considerados de “maior liquidez”, isto é, têm maior probabilidade de pagamento.

O maior risco da proposta, caso aprovada, seria para o BRB. “Envolver um banco público neste tipo de operação é um crime de responsabilidade fiscal. Pode falir o BRB. Não se pode permitir que ele seja usado para este fim”, afirmou o professor-doutor em economia da Universidade de Brasília (UnB), Flávio Basílio.

Na análise do professor-doutor, a manobra feriria a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e poderia trazer problemas para o DF buscar recursos com o governo federal posteriormente. “De acordo com a LRF, este tipo de manobra não pode ser executada no último ano de mandato, principalmente quando o governador está sendo trocado. Antecipar a receita do próximo ano só é permitido em início de mandato. Até mesmo se Agnelo continuasse no poder, caberia contestação quanto ao período em que está solicitando a operação de crédito”, afirmou.

O Palácio do Buriti afirmou que a venda de títulos não é uma operação de crédito e que a dúvida sobre a LRF já foi superada. Já a coordenadoria de transição do governador Rodrigo Rollemberg afirma que “o governo está tentando uma operação de crédito para reduzir a receita futura, comprometendo o patrimônio da cidade”.

 

A falta de quórum verificada na semana que passou não desanimou a base aliada de Agnelo Queiroz (leia Pelaí, nas páginas 2 e 3). O tema segue na pauta da Câmara Legislativa para as próximas sessões e o presidente Wasny de Roure (PT) a colocará em apreciação tão logo perceba clima favorável à votação.

Caso a matéria não seja aprovada até quarta-feira (3), o prazo fica ainda mais apertado para que o governo consiga concluir a operação antes do fim do ano. O déficit orçamentário do GDF foi estimado, em outubro, pela equipe de transição de Rollemberg, em R$ 2,1 bilhões. Mas um relatório do Tribunal de Contas (TCDF) apontou um rombo de R$ 3,1 bilhões nas contas até  agosto. O TCDF encaminhou um alerta para o governador sobre a despesa com funcionários do executivo, que pode chegar até 49% e já está em 46%.

Duelo Judicial

A equipe de Rollemberg poderá entrar com uma ação judicial contra a proposta do GDF alegando inconstitucionalidade do texto, caso ele seja aprovado. “Não é necessariamente a equipe, mas se ele for realmente ilegal, existem instituições que estarão atentas à Constituição e ao cumprimento da lei”, afirmou a coordenadora-executiva da transição, Leany Lemos.

Compartilhe essa notícia:

Picture of Gabriel Pontes

Gabriel Pontes

Colunas

Orlando Pontes

Geraldo Azevedo leva 5 mil pessoas a Olhos d’Água

Caroline Romeiro

OMS revê papel dos medicamentos no tratamento da obesidade

José Matos

Anjos e demônios

Júlio Miragaya

Direita rachada… rachadinha!

Tesandro Vilela

Projeto de governança de IA vai ao Congresso

Júlio Pontes

A evolução das redes do governo com Sidônio

Últimas Notícias

Governo lança edital para regularização fundiária

14 de dezembro de 2025

PMN se reinventa como Mobiliza (33)

13 de dezembro de 2025

O caminho do hexa

13 de dezembro de 2025

Se cuida, Wellington Luiz!

13 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.