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Em reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa; da Casa Civil, Aloízio Mercadante; além dos secretários da Receita Federal, Jorge Rachid; e do Tesouro, Marcelo Saintive, presidente Dilma Rousseff definiu o pacote de cortes iniciais nas despesas do governo para tentar equilibrar as contas de 2016; valor equivale a 1,54% do Orçamento de 2016 e deve atingir inclusive programas sociais, Previdência e gastos com funcionalismo público; a reforma ministerial deve ficar para a semana que vem; medidas serão apresentadas nesta segunda-feira aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), antes de serem divulgadas
A presidente Dilma Rousseff deve anunciar nesta segunda-feira um corte superior a R$ 22 bilhões nas despesas do governo para tentar equilibrar as contas de 2016. O valor equivale a 1,54% do Orçamento de 2016 e deve atingir inclusive programas sociais, Previdência e gastos com funcionalismo público. A reforma ministerial deve ficar para a semana que vem.
O corte, no entanto, não vai cobrir a previsão de deficit de R$ 30,5 bilhões. Portanto, o governo ainda deve propor aumento de impostos e redução de subsídios e isenções fiscais.
As medidas foram discutidas neste domingo, em uma reunião de Dilma com a área econômica no Palácio da Alvorada, com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa; da Casa Civil, Aloízio Mercadante; além dos secretários da Receita Federal, Jorge Rachid; e do Tesouro, Marcelo Saintive.
No sábado, a presidente convocou reunião para discutir uma reforma administrativa, com os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Justiça, José Eduardo Cardozo; da Agricultura, Kátia Abreu; da Ciência e Tecnologia, Aldo Rabelo; das Cidades, Gilberto Kassab; da Integração Nacional, Gilberto Occhi; da Previdência Social, Carlos Gabas; do Esporte, George Hilton; das Comunicações, Ricardo Berzoini; e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues.
A pauta deve ser apresentada nesta segunda-feira (14) aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), antes de serem divulgadas.
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