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Em entrevista ao Valor Pro, serviço de informação em tempo real do jornal Valor, a presidente Dilma Rousseff se comprometeu nesta quarta (9) com a meta de 0,7% do PIB em 2016; para atingir essa meta, a presidente disse que irá enviar nas próximas semanas propostas de aumento de receitas fiscais e de corte de despesas obrigatórias; ela admitiu que a nova meta fiscal só pode ser atingida com aumento de impostos; segundo a presidente, só há três maneiras de estabilizar a relação dívida/PIB: crescimento, menos juros e superavit; entrevista da presidente ocorreu no momento em que o país era rebaixado pela agência de classificação de riscos Standard & Poor\’s, que retirou o selo de bom pagador do Brasil
A presidente Dilma Rousseff se comprometeu nesta quarta-feira (9) com um superavit de 0,7% do PIB no ano que vem. Para atingir essa meta, a presidente se comprometeu a enviar nas próximas semanas propostas de aumento de receitas fiscais e de corte de despesas obrigatórias.
Em entrevista ao Valor Pro, Dilma admitiu que a nova meta fiscal só pode ser atingida com aumento de impostos. Segundo ela, só há três maneiras de estabilizar a relação dívida/PIB: crescimento, menos juros e superavit. Dilma admitiu que o governo não controla as primeiras duas alternativas.
As declarações da presidente representam uma vitória para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que vinha defendendo que a presidente se comprometesse oficialmente com o número após o impacto negativo de ter enviado ao Congresso uma proposta orçamentária com deficit. Na entrevista, Dilma saiu em defesa de Levy. Ela disse que o ministro tem sua inteira confiança e que é uma pessoa com espírito público exemplar.
A entrevista da presidente foi dada no momento em que a nota do Brasil era rebaixada pela agência de classificação de riscos Standard & Poor\’s, que retirou o selo de bom pagador do país, ao cortar o rating do país para \”BB+\” ante \”BBB-\”
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